'Não quero que sejamos vencidos por Satanás, pois não ignoramos as suas maquinações' (II Coríntios 2, 11)
Arte satânica = Artimanha do demônio
Representações de crianças 'trans': figura de dois meninos, onde a legenda diz 'criança viada' e 'travesti' - incitação à pedofilia.
O Brasil inteiro ficou indignado com a exposição ‘Queermuseu — Cartografias da diferença na arte brasileira’, exposição promovida pelo Santander Cultural, que estava em acontecendo na cidade de Porto Alegre -RS, desde 14 de agosto e com data de encerramento para o dia 8 de outubro, mas que foi cancelada no dia 10 de setembro, após uma onda de protestos nas redes sociais, depois de a população se revoltar com as obras que zombavam da fé cristã (usando a imagem de Jesus e de hóstias profanadas com palavras obscenas), além de fazerem apologia à pedofilia (que é considerado crime hediondo!) e à zoofilia, entre outras afrontas.
A exposição blasfema e criminosa, que recebeu o nome Queermuseu [Museu Transviado, em tradução livre] ocorreu com dinheiro público, pois foi viabilizada com a captação de 800 mil reais por meio da Lei Rouanet, de incentivo à cultura.
E o pior: dezenas de escolas levaram seus alunos, crianças em idade escolar, para visitar a mostra, para verem aquelas obras com conteúdo bestial: sexo com animal (zoofilia), sexo entre adultos, quadros com explícita incitação à pedofilia, entre outras aberrações; o próprio projeto da mostra estabelecia ações voltadas a captar este público, com a publicação de folders destinados ao público estudantil e um material chamado de Caderno do Professor, destinado a docentes que acompanhassem os estudantes no centro cultural.
Jesus Crucificado misturado a 'deusa' hindu da morte e destruição.
Profanação de símbolos cristãos: hóstias foram pintadas com as palavras 'ânus', 'vagina', 'língua'.
Vilipêndio à fé cristã: Jesus representado como um macaco no colo de Maria.
Veja o vídeo do Senador Magno Malta, em declaração no Senado brasileiro, sobre o assunto:
‘Não quero que sejamos vencidos por Satanás, pois não ignoramos as suas maquinações’. (II Coríntios 2, 11)