‘Resumo: Neste estudo, queremos mostrar que a renúncia de Bento XVI não foi uma renúncia ao Papado, mas apenas a seu ministério como bispo de Roma. Ele manteve, portanto, o officium e o munus petrino, por isso acreditamos que, desde então, ele segue sendo o Papa, o único Papa válido e legítimo da Igreja. Foram circunstâncias especialmente graves as que o levaram a fazer esse movimento tático (um golpe de estado orquestrado pela Maçonaria, dentro e fora da Igreja) e que têm sido divulgadas publicamente com conta-gotas, em diferentes jornais e por jornalistas bem informados. Vamos tentar expô-las sinteticamente neste documento. Também estudamos desde o ponto de vista jurídico e teológico o alcance dessa renúncia.’ (Juan Suárez Falcó)
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