Um novo vírus surgido na China, na cidade de Wuham (China), já infectou mais de 200 pessoas, causou três mortes e está se espalhando para outras grandes metrópoles, como Pequim (China). O vírus causa febre, tosse, falta de ar e dificuldade em respirar e é transmitido de pessoa para pessoa. Há registros de casos do coronavírus no Japão, na Tailândia e na Coreia do Sul (ao todo, 4 países). E o fato de o vírus ter se espalhado para além da China faz cientistas britânicos acreditarem que o número de infectados seja maior do que o divulgado oficialmente e se aproxime de 1,7 mil casos.
Na terça-feira, 21-01-2020, veículos de comunicação dos Estados Unidos revelaram o primeiro caso de uma pessoa infectada pelo coronavírus naquele país. Conforme o The New York Times, o homem é um morador do condado de Snohomish, no estado de Washington, que teve sintomas após retornar de uma viagem à região em torno de Wuhan, na China, onde o surto começou.
Até agora, são mais de 300 infectados e seis mortos. Além de Wuham (China) e agora dos EUA, pacientes foram identificados em Pequim, Xangai e Shenzhen (todos na China), além de Taiwan, Japão, Tailândia e Coreia do Sul (ao todo, 6 países).
Aeroportos são a porta de entrada de novos vírus nos países. Devido ao grande fluxo de pessoas naqueles locais, há a transmissão (de pessoa a pessoa) e a propagação do vírus, através do agente hospedeiro, que o transporta geralmente incubado para uma outra área geográfica, gerando dessa forma, e com uma rapidez espantosa, o alastramento da doença e o surgimento de uma epidemia a nível global, ou seja, uma pandemia.
O primeiro aeroporto mais movimentado do mundo fica nos Estados Unidos; é o Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport, localizado na cidade de Atlanta, no estado da Geórgia. De lá saem voos para cerca de 150 destinos dentro dos Estados Unidos e mais de 70 destinos pertencentes a 50 países estrangeiros (incluindo o Brasil). O segundo aeroporto mais movimentado do mundo, é o aeroporto de Pequim (China).
A rapidez com que ocorre a transmissão da doença somada às mutações por que passa o vírus e que levam ao surgimento de variedades (subtipos) desse mesmo vírus dificultam e atrasam encontrar a cura para a doença.
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