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Brasil: Crise na produção e desabastecimento geral - Abre-se o 3º selo de Apocalipse 6, 5?
"Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: ‘Venha!’ Olhei, e diante de mim estava um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha na mão uma balança. Então ouvi o que parecia uma voz entre os quatro seres viventes, dizendo: ‘Um quilo de trigo por um denário, e três quilos de cevada por um denário, e não danifique o azeite e o vinho! " (Apocalipse 6, 5-6)
Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário: Grãos básicos usados na alimentação diária são vendidos aqui por preços altíssimos. O Dicionário Vine diz que esta medida seria ‘de capacidade para sacos de cerca de um litro’ e que seria suficiente para sustentar uma pessoa por um dia. Diz, também, que o preço aqui seria 8 vezes o normal (pág. 778). Um denário era o valor da diária de um trabalhador na parábola dos trabalhadores na vinha (Mateus 20, 2). Aqui, então, um homem teria que trabalhar o dia todo para ter comida para uma pessoa, sem falar de sustentar uma família ou pagar outras despesas.
'Acabaram os estoques de alimentos no Brasil!' Sinal vermelho aceso?
País vive crise na produção e desabastecimento geral, afirmam especialistas. Quem acompanha os noticiários com certeza se sensibiliza com imagens de povos, por exemplo, os venezuelanos, disputando alimentos disponibilizados em quantidade reduzida. Em maio, a escassez na Venezuela atingiu 30% para 19 produtos da cesta básica, dentre eles, açúcar, café, óleo de cozinha, leite, feijão, farinha e queijo.
Você consegue imaginar os brasileiros passando pela mesma situação? Não? Pois acredite, isso pode acontecer. O alerta vem de veículos especializados em assuntos do campo.
Em Três Pontas, alta no valor da saca de arroz é percebida de forma gradativa desde o mês passado.
No semana passada, o Jornalista João Batista Olivi, explicou em matéria veiculada pelo Canal Rural que é preocupante o quadro de abastecimento da população brasileira. Ele enfatizou que dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) mostram que depois do feijão é o arroz que bate preços históricos. A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) havia divulgado que o estoque de arroz daria para sete dias e que a saca de 50 quilos do grão atingiu a marca dos R$ 45,80. O preço continua em elevação. Ontem (22) chegou a novo recorde, R$ 47,07.
Na mesma data, o estoque de feijão, segundo a Conab, seria suficiente para 13 dias. Nesta quarta-feira (22), o Notícias Agrícolas informou que o Governo Federal anunciou que vai isentar de taxas a importação de feijão produzido na China e no México, como parte de medidas para diminuir o preço do alimento, cuja alta recente vem impactando fortemente a inflação.
Em relação ao milho, continuou Olivi, depois de afetadas pela seca e chuva agora as lavouras sentem o efeito da geada que atingiu algumas regiões produtoras. Os prejuízos começam a ser computados. É a terceira quebra no milho safrinha. No Mato Grosso do Sul, produtores apressam a colheita esperando quebra de 1,20 milhão/t.
'Estamos com problemas na produção: milho, arroz, feijão etc. e desabastecimento geral do nosso País deixado pelo governo da afastada junto com a sua comadre Kátia Abreu', finalizou o Jornalista.
As perdas nas lavouras do Brasil aumentam o custo de vida e agravam a crise econômica no País, “a mais severa desde a década de 30”.
Desabastecimento de milho afeta criação de aves e suínos.
Cooperativas agroindustriais de Santa Catarina estão ameaçadas pela falta de um de seus insumos fundamentais: o milho, que compõe 70% da ração dos mais de 1 bilhão de aves e 12 milhões de suínos produzidos anualmente no estado. Com suas atividades comprometidas, as empresas têm alterado a rotina de trabalho como estratégia de mercado e também para evitar demissões.
A Cooperativa Central Alimentos Aurora, por exemplo, vai eliminar um dos turnos de abate de frango a partir de 4 de julho. Dessa forma, irá reduzir a quantidade de carne no mercado. 'O preço está de arrasto, muito barato; um quilo de coxa e sobrecoxa de frango está quase o preço de um litro d’água', compara o presidente da Aurora, Mário Lanznaster.
Ele acredita que, com a menor oferta de frango – inclusive em virtude do fechamento de algumas empresas –, o preço do produto pode aumentar, dando fôlego para o setor. 'A agroindústria não vai aguentar mais muito tempo do jeito que está hoje', diz o presidente da Aurora.
Fonte: http://www.libertar.in/2016/07/acabaram-os-estoques-de-alimentos-no.html
Via: http://www.sintonizeaqui.com.br/acabaram-os-estoques-de-alimentos-no-brasil/
http://www.canalrural.com.br/noticias/milho/crise-milho-ameaca-bilhao-aves-milhoes-suinos-62466
http://www.estudosdabiblia.net/b09_14.htm