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Jesus: Pastores de Meu Rebanho, abri novamente Meus Templos para que Meu Povo fiel venha adorar-Me. Não vos façais réus de culpa, seguindo o jogo dos inimigos de Minha Igreja, para que não tenhais do que vos lamentar amanhã (13-12-2020)

n/d

Chamado urgente de Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, aos pastores de Seu Rebanho.

 

Filhos Meus, Minha Paz seja convosco.

Pastores de Meu Rebanho, a tristeza e a solidão Me invadem ao Me ver traído por muitos de vós, que, desde o interior, estão acabando com a fé de Meu Povo e destruindo Minha Igreja. Como Sumo e Eterno Sacerdote, Me causa dor e Me entristece ver como muitos de Meus Sacerdotes e Ministros Me repartem sacrilegamente, dando-Me na mão para Meu Povo sob o pretexto, segundo eles, de evitar se contagiar com um vírus que é mais uma conspiração e um ataque direto à Minha Igreja para destruí-la. A comunhão na mão não vem de Minha parte, foi introduzida pela Maçonaria Eclesiástica através do chamado Masterplano (1), que tem como objetivo a destruição de Minha Igreja. Este é o fumo de Meu adversário que se infiltrou em Minha Igreja depois do Concílio Vaticano Segundo.   

Filhos Prediletos, que tristeza sinto ao ver que só em Meus Templos há perigo de se contagiar, segundo muitos de vós e segundo os inimigos de Minha Igreja. Nas demais atividades da vida humana há aglomerações de pessoas, sem distanciamentos, e com o mínimo de protocolos, e aí, não há perigo de se contagiar. Só em Meus Templos e atividades religiosas há censura, em Meus Templos há distanciamentos e severidade nos protocolos, e o mais triste é ver como muitos de Meus Prediletos se calam por temor e permitem tão vil engano e ultraje a Meu Rebanho.

O calvário de Minha Igreja começou. Lágrimas de sangue brotam de Meus olhos ao ver a traição que estou recebendo de muitos de Meus Pastores que dizem ser Meus familiares! Os inimigos de Minha Igreja conspiram contra ela, e muitos de vós covardemente calais; outros, com sua atitude, seguem o jogo dos conspiradores. Se Minha Igreja continuar como está indo, muito em breve meu Santo Sacrifício desaparecerá; assim se cumprirá o que está escrito no Livro de Daniel 12, 11 que fala da avassaladora desolação do Templo.

Ai daqueles Maiorais e Pastores infiéis, que, uns por sua atitude displicente, outros por sua falta de caráter, permitirão a destruição de Minha Igreja; em verdade vos digo, já receberam seu pagamento! Lembrai-vos do que diz Minha Palavra: Ai dos pastores que deixam que Minhas ovelhas se percam e se dispersem! Vós dispersastes Minhas ovelhas, as afugentastes e não cuidastes delas. Pois bem, Eu terei o cuidado de punir vossas más ações.

Hoje os inimigos de Minha Igreja conspiram contra ela, amparados sob o pretexto de uma pandemia e ajudados por muitos de Meus pastores que, com sua atitude, estão lhes ajudando a destruir a fé de Meu Povo. Muitos de Meus pastores estão fechando Meus Templos e outros estão Me repartindo sacrilegamente. A apostasia está aumentando pela atitude de muitos de Meus pastores que o que estão fazendo é dispersando Minhas ovelhas. Pastores infiéis, Eu Sou Caminho, Verdade e Vida! Em cada sacrifício incruento de Minha Santa Missa, estou Vivo e Real, espiritualmente no meio de vós e Meu Povo; então, se Eu estou convosco, quem poderá estar contra vós? O poder da oração de Meu Povo não contamina, pelo contrário, cura e liberta; a fé e a oração de Meu Povo fiel é o melhor antídoto contra qualquer vírus ou pandemia.

Pastores de Meu Rebanho, abri novamente Meus Templos para que Meu Povo fiel venha adorar-Me. Não vos façais réus de culpa, seguindo o jogo dos inimigos de Minha Igreja, para que não tenhais do que vos lamentar amanhã.

Minha Paz vos deixo, Minha Paz vos dou. Arrependei-vos e convertei-vos, porque o Reino de Deus está próximo.

Vosso Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote.

Filhos Meus, dai a conhecer esta mensagem em todas as Minhas Casas. 

 

Extraído da Obra ‘Mensagens de Jesus, o Bom Pastor, ao confidente ENOCH – Colômbia.
Fonte: http://www.mensajesdelbuenpastorenoc.org/mensajesrecientes.html

 

(1) Sobre o MASTERPLANO:

 

ARTIGO-DENÚNCIA EXTRAÍDO DA REVISTA “ESTRELLA”
Setembro de 1983 - Cidade do México

Pelo Dr. Jerônimo Domingues
Traduzido por José Galhotto (Curitiba – Maio /1988)

ESTE TRABALHO DESPERTA UM INTERESSE EXTRAORDINÁRIO PELA SUA ATUALIDADE. A PRIMEIRA EDIÇÃO VEIO À LUZ EM JULHO DE 1973. DEVIDO À SUA GRAVIDADE E TRANSCENDÊNCIA, MERECE A ATENÇÃO DE TODOS E, EM PARTICULAR DA HIERARQUIA ECLESIÁSTICA. MAIS DO QUE NUNCA É NECESSÁRIO NOS ENCOMENDARMOS AO ARCANJO SÃO MIGUEL PARA QUE DESBARATE O DIABÓLICO PLANO!

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CAPÍTULO I - O MASTERPLANO

Alguém esqueceu no meu consultório médico um grande envelope fechado. Dois meses depois, como ninguém o reclamou, abri-o para averiguar a identidade do seu proprietário. O que encontrei, foi uma grande surpresa:

O MASTERPLANO PARA DESTRUIR A IGREJA

Não havia assinatura de ninguém, não havia endereço, nada mais que um rigoroso plano para destruir a Igreja de Cristo. Afirma-se aí que existem mais de 1300 comunistas que se tornaram padres católicos para destruir a Igreja de Cristo por dentro, para implodí-la desde o seu interior. Eu não sei se é verdade, mas o certo é que o Masterplano é uma obra magistral de incrível audácia que, se chegar a funcionar, pode abalar a Igreja Católica nos seus fundamentos. Conforme o Masterplano, a Igreja deve estar “arruinada” pelo ano de 1980. Encorajei-me a publicá-lo porque tenho a certeza de que ajudará a abrir os olhos de muitos padres e bons cristãos, antes que seja tarde demais. Alerta amigo! Alguém trabalhará muito contra a Igreja! Abra os olhos! Não durma, pois o diabo está acordado. O Masterplano parece algo perfeito. A seguir, como levá-lo a cabo, passo a passo. Por último, quem o vai realizar.

CAPÍTULO II - A IGREJA UNIVERSAL

Igreja Universal, em vez de Igreja Católica

O Masterplano identifica um princípio, segundo o qual, de todas as Igrejas que se dizem cristãs, o bloco mais firme, o que sustenta todas, é a Santa Igreja Católica e, uma vez que esta caia, toda a cristandade sucumbirá na sua queda. Deve-se suprimir o SANTA, porque isso está chamando constantemente a atenção sobre Deus, é algo sagrado e deve ser tirado. E, para retirá-lo é fácil: insistir bastante que devemos nos aproximar mais dos irmãos protestantes e, portanto, os católicos afirmando que a Igreja é Una Santa, ofende os irmãos protestantes; por isso, os católicos não devem insistir neste ponto. E, assim, facilmente, pelo ano de 1980, ninguém dirá: Una, Santa, etc... Outra palavra que está demais é “Católica”, visto que está muito ligada com a adoração a Deus, a Cristo e à Virgem, e isso tem que cair. Para conseguí-lo é fácil: Deve-se substituir “Católica” por “Universal”, afinal é a mesma coisa, parece que diz o mesmo, porém se retira o sabor sagrado de adoração a Deus e a Cristo que traz o nome “católico”. No ano de 1980 existiria em todo o mundo, assim, a “Igreja Universal”, com todas as Igrejas Unidas, onde estariam incluídos também os judeus, os muçulmanos, os hindus, etc.

O primeiro mandamento desta “igreja Universal”, e o único seria: “amar ao próximo como a ti mesmo”. Porque, daí para frente continuaria existindo um Deus todo bondade! Mas, um Deus que é tão bom, que não castiga; e, como não pode castigar, todo mundo se esquecerá Dele bem depressa. Pois o Deus que não infunde respeito, que não se O teme, o povo O esquece. Mas, tudo isso, repito, é o fim do plano. O plano deve ser coisa simples, tirar coisas “pouco importantes”, mostrar uma “piedade falsa de compaixão” para os não católicos, aproximar-se dos não católicos, abrir as portas da Igreja para os que não o são, deixar as coisas “sem importância” que os possam ferir.

 CAPÍTULO III – O AMOR

O amor ao Próximo... sem amor a Deus.

O Masterplano tem objetivo determinado. Porém, muitos anos antes, deve-se começar com coisas pequenas, mais simples. É um plano que leva 25 anos, tem que se ter paciência, constância e, sobretudo, conseguir a colaboração dos Bispos, dos padres e dos bons católicos. Sempre em nome do “amor”, da “caridade”. Também esta palavra “caridade” deve sair, porque fala do amor ao próximo, mas está ligada também com o amor a Deus, a Cristo e com amor a Virgem e aos santos. Assim é que, nada de “caridade”, só “amor”. Será muito fácil substituir uma palavra por outra, porque dizem o mesmo, e além do mais, o amor é mais moderno, mais compreensível ao povo e pode unir mais a todos.

Talvez agora, estimado amigo, você tenha percebido a incalculável transcendência deste plano. Estou certo de que, conforme vai conhecendo os detalhes, se dará conta de que é simplesmente diabólico, que se destina a destronar Cristo e, a destruição da Igreja de Cristo. A destruição do amor ao próximo, porque o amor ao próximo não pode subsistir sem a base essencial do amor a Deus; como muito bem reconhecemos no Masterplano.

Mas, antes de passar para frente, quero que não passe despercebida a palavra “piedade”. O Masterplano diz que esta palavra está sobrando, que deve ser substituída pela palavra “compreensão”, que diz o mesmo, em relação aos homens, aos irmãos, mas que não se associa ao significado de união com Deus, com Cristo, com a Virgem, etc. Será fácil: tem que se insistir que isso de “piedade”, soa a beato, a gente hipócrita, a gente sem caráter; tem-se que “piedade” soa a velha que não tem nada que fazer e que vai passar o tempo na Igreja.

A essência do Masterplano é incrivelmente simples. Consiste em implantar o amor e adoração ao homem e deixar o amor e adoração a Deus. O Masterplano raciocina assim: uma vez que tenha desaparecido o amor a Deus, os homens não se podem amar, mas se odiarão. Assim é que a meta consiste em modificar o primeiro mandamento da Lei de Deus que diz “amar ao próximo como a ti mesmo”, deixando a primeira parte que diz “amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o seu coração e com toda sua alma e com toda a tua mente”.

O plano é muito atraente porque se faz tudo em nome de uma grande causa: “do amor ao próximo”. E com este lema, nada menos que em nome do “amor” se consegue facilmente a colaboração sincera de bons católicos, de sacerdotes e de Bispos, para tratar de terminar com o amor a Deus, com o Amor, a fonte de todo o amor. Em nome do amor se procura conseguir o ódio à essência do amor a Deus.

 CAPÍTULO IV - FORA BATINAS E HÁBITOS!

A primeira coisa do Masterplano é tirar das pessoas as coisas externas “sem importância”. Nos primeiros anos, se empenharão para que as pessoas não usem medalhas, nem escapulários... que os padres e as freiras deixem de usar hábitos, etc.

Todas estas coisas externas parecem “sem importância”, diz o Masterplano, mas são testemunhos de vida que constantemente mantém no ambiente Deus, Cristo e a Virgem... E isso é a primeira coisa que deve sair.

Faz 20 anos que o Masterplano planejou deixar os hábitos porque são testemunhos de vidas que se entregam a Deus. Cada hábito de uma freira na rua era um grito de vida entregue ao amor de Deus, era o grito silencioso, mas constante de que Deus e Cristo existem no século XX, de milhares de pessoas dispostas a sacrificar sua única vida por amor a Cristo.

O Masterplano planejou-o bem e se sente orgulhoso de haver usado nada menos que o Concílio Vaticano II para levá-lo a cabo. O plano era começar a afirmar que os hábitos são coisas secundárias; em segundo lugar, divulgar idéia de que em trajes seculares, os sacerdotes e freiras podem-se introduzir e infiltrar em ambientes que com o hábito havia uma barreira que separava os “irmãos” protestantes, dos católicos.

O Masterplano teve, sem dúvida, grande êxito. Já não se vêem freiras nem padres nas ruas, nem em parte alguma. Esta é a primeira parte do plano. A parte final do plano é conseguir que não existam de verdade. O Masterplano espera que as pessoas se esqueçam da figura do sacerdote e da freira; ao não vê-los; está certo de que a juventude irá ignorar a sua existência e, ao ignorar a sua existência, a ninguém mais vai ocorrer nem pensar na possibilidade de se tornar padre ou freira.

 CAPÍTULO V - QUE SE CASEM OS SACERDOTES!

O segundo objetivo do Masterplano é conseguir que os padres se casem. Se os padres se casam é o mesmo que não houvesse padres. Deixará de existir a figura do homem que sacrifica toda a sua vida por Cristo. Qualquer um poderá ser padre e, se o é qualquer um, é o mesmo que se não fosse ninguém. Nisto o Masterplano teve pouco resultado, mas espera obtê-lo em abundância antes do ano de 1990.

Mais adiante veremos as pessoas que tem usado e continuam usando o Masterplano. È incrível, mas, sem dúvida é uma audácia das mais finas, estão nos usando, a você e a mim, querido leitor; estão usando os bons católicos, os padres, as freiras, os Bispos... realmente inacreditável... usar o bom sacerdote para destruir o sacerdócio... mas já o veremos isto com detalhes mais adiante.

 CAPÍTULO VI - AS FREIRAS NA RUA!

O plano contra os hábitos é também tirar as freiras dos seus claustros. A idéia é a mesma. Insinuar que os “irmãos” de rua necessitam delas, que uma Carmelita pode fazer muito bem curando enfermos e lecionando, etc. Realmente, como podem ver, o plano parece estupendo, cativa o mais inteligente. Quem não vai se comover diante de uma chamada urgente de amor ao próximo, de atender ao que sofre, ao que chora, ao que precisa, se é mesmo Cristo aquele que sofre, que chora, quando sofre e chora o “irmão”?

O Masterplano está tendo grande êxito nisto. Muitas clausuras já não são clausuras. Estes monolitos de amor a Deus estão deixando de existir. O Masterplano quer destruí-los totalmente, porque sabe muito bem que são fogueiras ardentes de amor a Deus e a Cristo! Porque sabe muito bem que estas almas sepultadas em vida por Cristo, são o fogo que aquece a humanidade. Ao sair para a rua, desaparecerão esses fortes indevassáveis, ao vestir-se de seculares, logo se darão conta de que se pode “amar” melhor ao “irmão”, não sendo freira.

O plano está trabalhando muito bem. A finalidade é colocar o homem no pedestal de Deus. O homem é Deus; Deus não existe, não se tem que adorá-Lo, não se deve sacrificar uma vida inteira por Deus, mas pelo homem que é o verdadeiro Deus. O Masterplano reconhece que enquanto houver conventos de clausura, haverá castelos invencíveis de amor a Deus e, sua destruição é essencial para implantar o primeiro mandamento como “amor” ao próximo e esquecer-se do amor a Deus.

Prezado sacerdote ou Freira: por favor... por amor a Deus, voltem a colocar sua batina e seu hábito. Cada saída que dê pela cidade, estará gritando o amor a Deus e ao próximo, cem mil vezes melhor que com mil discursos, ou com mil “obras” de caridade; será um testemunho vivo do amor de Cristo que continua existindo realmente na vida de vocês. E sinta-se orgulhoso de ser o que é e demonstre ao mundo que se sente orgulhoso de sê-lo. Ao meu filho de seis anos, levei a uma escola católica de freiras que usam trajes seculares. Apresentei-o à diretora e o meu filho lhe perguntou: Por que a senhora não se veste de freira? É porque lhe dá vergonha de que as pessoas saibam que a senhora é freira? A diretora ficou mais vermelha do que um tomate e não respondeu nada... e o meu filho, depois de dois anos, já se havia esquecido disso: de que existem freiras. Para ele só existem “professoras”, como se Deus houvesse deixado um pouco de passear pelas escolas.

CAPÍTULO VII - AS COISAS SEM IMPORTÂNCIA

Medalhas, Rosários, Escapulários, etc...

Como se falava no capítulo anterior, a primeira coisa do Masterplano consiste em tirar das pessoas as coisas externas, dizendo que são “sem importância”, que ofendem a sensibilidade dos “irmãos” não católicos.

Já vimos o ataque do Masterplano contra os hábitos; também um plano para fazer com que as pessoas deixem de usar medalhas, escapulários, etc.

O Masterplano considera isto “importantíssimo”, porque estas coisas que parecem sem importância, são as que têm em um ambiente de Deus, de Cristo e da Virgem... e a Eles tem que se destronar do ambiente. A respeito do escapulário e das medalhas é fácil, diz o Masterplano: tem de se insistir que são coisas de beatos, coisas externas, coisas “sem importância”, mas que ofendem as idéias dos “irmãos” protestantes; portanto, será melhor deixá-los, não usá-los e assim os protestantes se aproximarão da Igreja mais facilmente.

Até o ano atual este plano tem funcionado. O escapulário foi recomendado pela Virgem no ano de 1261 quando apareceu em Londres a São Simão Stock, prometendo-lhe o máximo que se pode prometer: A Virgem Santíssima prometeu que aquele que morresse usando o escapulário não iria para o inferno. Promete o Céu ao que morre com sua vestimenta, o escapulário. É algo incompreensível, coisas de Mãe, hinos de amor; mas, é certo. A Virgem prometeu sem mais condições, sem nenhuma exigência, simples, impressionantemente: “o que morrer com Meu escapulário, irá para o céu”.

Eu sou médico e aprendi muito bem, por experiência, a lição da morte. Sei que hei de morrer, sei que todos havemos de morrer. Sei que suas mãos, querido leitor, vão morrer um dia, seus olhos e o seu coração. E sei, e você também o sabe que apodrecerão e cheirarão tão mal que seus familiares o enterrarão, seus próprios filhos ou seus próprios pais terão que fazer desaparecer seu corpo debaixo da terra, porque ninguém suportará sua podridão. Se depois de morto você ganhou o Céu, fez tudo o que devia ter feito na terra. Se você vai para o inferno... você se fez um idiota na terra. Se Kennedy e Cristóvão Colombo estão no Céu, fizeram tudo bem na sua vida; se estão no inferno, foram simplesmente bobos nesta vida, ainda que tiveram muitas honras, muitas riquezas e muito poder. Ganhar o Céu é a finalidade da vida de cada pessoa!

O que no fim se salva, sabe; o que não, não sabe nada. Pois bem, a Virgem Maria fez o oferecimento mais inaudito na história da humanidade: “aquele que morrer com Meu escapulário não irá para o inferno”, irá para o céu.

Mais de trinta Papas têm recomendado o escapulário, o tem usado, o tem propagado com as palavras mais lindas que o vocabulário humano permite.

Centenas de milhares de sacerdotes e Bispos o tem recomendado ardentemente durante sete séculos e milhões de católicos o tem usado. E, de repente, como num passe de mágica, atualmente ninguém fala dele. Vai um, procurar um escapulário nas Igrejas católicas e não tem; os próprios carmelitas não têm escapulários, nem sequer se preocupam em fazê-los. Como por encanto, não há escapulários; como se não servissem para nada; como se fossem coisas de beatos.

Realmente o Masterplano parece que teve êxito quanto a essa coisa “sem importância”, a cerca do escapulário. E, no entanto, o escapulário continua sendo a arma simples de Nossa Mãe, o mimo predileto da Virgem para seus filhos.

Querido amigo católico: você quer ir para o Céu? Pois bem, é fácil, morra com o escapulário; use o escapulário! Sua Mãe lhe disse isto, a Virgem Maria, a Mãe de Deus; lhe dizem mais de trinta Papas, inclusive o Papa atual Paulo VI. Não se deixe enganar pelas astúcias diabólicas do Masterplano! Que o chamem de “beato”, mas ganhe o céu!

CAPÍTULO VIII - O ASSALTO À MISSA!

A Santa Missa tinha que ser objeto do Masterplano. Não trata de desprezá-la de uma vez, porque isto seria impossível; mas tem um plano de ataque especialíssimo.

1- A Missa um banquete.

Todo o plano consiste em tirar-lhe o sentido “sagrado” de ser a renovação Incruenta do Sacrifício da Cruz e ficaria reduzida a nada mais que um banquete de confraternização.

O Masterplano diz: os cristãos dizem que a Missa é banquete, pois insistamos nisso, em que fique só isso, em banquete de irmãos.

Para ele, propõe muitos detalhes. Cada um deles parece que não retira nada da Missa, diz o Masterplano, mas, todos em conjunto a converterão em banquete de “irmãos”, e quando o Sacrifício do Calvário desaparecer da Santa Missa, a irmandade desaparecerá, como se derrubaria um mastro do qual se retira a base.

Primeiramente, coisas simples e que são razoáveis; que se diga no idioma de cada um, para assim entender-se melhor no banquete. Com isso, diz o Masterplano, se consegue tirar um pouco o ato misterioso, sagrado da santa Missa.

2- A Missa frente ao povo...

Que o Padre olhe o povo. Isto se aceitará facilmente, diz o Masterplano, não pode ser que o sacerdote dê as costas aos fiéis! Com isto tão simples, o Masterplano pretende conseguir coisas importantes. A primeira é que Deus não seja o centro da Missa, mas os homens. Que o Sacerdote não olhe para Deus, mas aos homens, assim o verão assoar o nariz quando o necessite! Diz ironicamente o Masterplano. Creio que os cristãos têm engolido esta pílula como idiotas. O sacerdote não dava as costas aos cristãos, mas a face à Deus, como fazemos todos os cristãos: aquele que está sentado na segunda fila não dá as costas ao que está na terceira, mas, mostra a face a Deus.

3- A Missa sem Crucifixo nem relíquias...

Um pré-requisito para fazer a Santa Missa é que o sacerdote tenha um Crucifixo. Mas, agora acontece que ao olhar o sacerdote para o público, o Crucifixo olha o sacerdote, porém, dá as costas aos cristãos. Assim, se acabará por tirar o Crucifixo do Altar.

No Altar sempre havia relíquias de um Santo. Agora não são necessárias: só uma simples mesa de madeira, ou seja lá o que for! Porque é um banquete. O caso é tirar da Santa Missa tudo o que soa a “sagrado”.

4- A Missa sem genuflexão...

Insistir na naturalidade, diz o Masterplano. Que cada sacerdote use a expressão que melhor lhe saia, e os movimentos que mais lhe agradem, contanto que não faça genuflexões na Consagração, tudo o mais é supérfluo, que o faça a seu modo. O caso é deixar o que seja misterioso e sagrado, pouco a pouco. E que, depois de haver lavado as mãos, continue usando os dedos indicador e polegar, porque, ainda que os use para outra coisa, todavia pode consagrar com eles!

5 - A Missa a serviço dos protestantes.

Que se façam leituras, assim se parecerão mais aos cultos dos protestantes, diz o Masterplano; o caso é que o Sacrifício do Calvário fique reduzido ao menos possível, que não seja o central. Que se façam muitos sermões, que se cante bastante, que se saúdem os irmãos, que se peça perdão... insistir em tudo o que lhes faça esquecer um pouco de Deus, de adorar a Deus... Que adorem o homem!

Como vocês vêem, o Masterplano é esquisitamente diabólico, porque se baseia em coisas boas, mas, seu objetivo é tirar a adoração a Deus, que se esqueça o Sacrifício de Cristo... E corroídas as bases, o mastro da “irmandade tombará”.

6 - O Sacrário... fora do centro!

Sacrário é um problema, agora. Porque, ao olhar para o público, o sacerdote está dando as costas para o Sacrário. Portanto, será melhor tirar o Sacrário do centro da Igreja, colocá-Lo a um lado assim o sacerdote não lhe dará as costas durante a Missa! Com isso, diz o Masterplano, tiraremos o Sacrário do centro da Igreja. Este será um grande passo!

Pouco a pouco, insistir naquilo do banquete. Sugerir que coloquem mesas nas Igrejas, para que os cristãos se reúnam como em mesas de comer, o mesmo que Cristo e os Apóstolos fizeram... Isto será o ponto final, diz o Masterplano, e assim o Cristo estará fora: serão só os “irmãos” sentados em confraternização. O sacerdote se sentará numa mesa, como outro irmão. Será definitivamente, reunião de irmãos, mas não adoração a Deus, não ação de graças a Deus. Se conseguirá um banquete de “irmãos”, mas se esquecerão do Sacrifício de Cristo. Se usará pão comum, o que “sobrar” se tirará com a vassoura como outro pão qualquer, ou que se dê aos cachorros! Diz ironicamente o Masterplano.

Insistir no amor aos “irmãos” protestantes, diz o Masterplano. Que a Missa se pareça o mais possível com os ofícios dos protestantes, para assim atrair melhor os “irmãos” protestantes à Igreja Católica. Que sutileza! E que ironia mais fina a do Masterplano! Alerta, amigo, sacerdote, alerta!

7 - Mudar o sentido da Eucaristia. A Comunhão de pé e na mão!

Todo o propósito do Masterplano é tirar dos homens o amor a Deus, pois raciocina que, finalmente, se não se ama a Deus, ninguém vai amar ao próximo; o amor ao próximo não pode existir sem uma razão; o amor ao próximo é impossível sem o amor a Deus.

A Eucaristia é o centro no catolicismo, diz o Masterplano, visto ser, nada menos que o Cristo Deus feito Pão para fazer os homens amarem.

Não se pode tirar de uma vez, porque nenhum católico aceitaria. Mas propõe um plano de ataque que é esquisitamente diabólico: primeiramente retirar o máximo possível todo aspecto sagrado da Eucaristia; que as pessoas não se ajoelhem para receber a Comunhão, por exemplo, insistindo que se trata de uma comida e que se deverá tratá-La de forma natural. Pegar a Comunhão com a mão ajudaria a subtrair-Lhe também esse sentido misterioso, divino, sagrado... é uma comida... então pegá-La com a mão, normalmente, sem que alguém lhe dê de comer... Só para os bebês é que se coloca a comida na boca... e que se use pão comum, sem mistérios, que nada lembre o sagrado, mas tudo natural, que se coma... que se mastigue... que se faça como na última Ceia de Cristo.

Esta primeira parte está tão bem planejada que convence a qualquer um: insistir em que se faça como o fez Cristo... agir naturalmente... ao melhor de todos convence... mas o objetivo é procurar tirar-Lhe o sentido sagrado, misterioso, depreciar a Eucaristia!

O mais importante do Masterplano é o segundo ponto: conseguir que Cristo-Deus não seja o centro da Eucaristia, mas, insistir que a Eucaristia é uma ceia de confraternização, é banquete de comunhão dos cristãos, onde se reúnem para se amarem.

Esta segunda parte é o essencial, insiste reiteradamente o Masterplano, e mostra que é fácil de conseguir: insistir no elemento de fraternidade, de comunhão, de reunião de irmãos... e prossegue com ironia dizendo: Deixem que os ‘irmãos” se reúnam e se “amem”, enquanto lhes falte Cristo, enquanto lhes faltem o sagrado, esses “irmãos” vão acabar discutindo e vão terminar por brigar “fraternalmente”.

8 - Eliminar Exposições do Santíssimo.

Para conseguir esse ponto essencial, o Masterplano propõe muitas outras idéias, além daquelas até aqui expostas: orienta que se eliminem as exposições do Santíssimo, porque aí não há “banquete” de “irmãos”. Propõe que se rezem as Missas nas casas particulares, porque assim se tira o sentido “sagrado” da Igreja. A Eucaristia, não é para se tirar de repente, diz o Masterplano, mas, tudo isso ajuda a ir tirando o sabor “sagrado”, e a convertendo somente em reunião e confraternização.

Também sugere o Masterplano que se acabe com o recebimento da Comunhão fora da Missa (doentes/idoso), insistindo em que, nesses casos, não há confraternização.

O Masterplano oferece outros mil detalhes que parecem “sem importância”, mas , raciocina o Masterplano, ajudarão a retirar o sentido “sagrado” da Eucaristia. Propõe assim que não se use Patena para distribuir a comunhão, porque, explica, deve-se dizer que se caem partículas da Hóstia, não importa, Deus está em toda parte, do começo ao fim.

Propõe que se trabalhe no sentido de que os fiéis levem Hóstias para casa, para colocá-las em quadros, ou que os pais de família as distribuam depois das refeições.

Como se pode ver, o Masterplano é esquisitamente diabólico, oferece coisas que parecem razoáveis, mas que definitivamente não são mais que grandes mentiras disfarçadas sob a pele de verdade.

CAPÍTULO IX - FORA A VIRGEM E OS SANTOS!

Este assunto estava nos primeiros passos do Masterplano: insistir que não se deve venerar a Virgem Maria e os Santos. O Masterplano é muito sutil nisto. Diz que os católicos entendidos sabem muito bem que a Igreja Católica somente adora a Deus e que se venera os santos como amigos de Deus, não se adora. Mas, que será muito fácil colocar na cabeça da gente simples a idéia de que a Igreja Católica adora os Santos, já que os coloca nos altares e que isto está muito errado; que só se deve adorar a Deus.

A respeito dos Santos, o Masterplano já tem obtido êxito em muitos lugares. Na maior parte das Igrejas da Espanha já não há Santos nos altares; em cada lugar dão um motivo diferente, mas o fato é que os Santos desapareceram de muitas Igrejas. Por exemplo, no RS essa tragédia já alcançou a Igreja Matriz da cidade/Diocese de Santo Angelo.

Quanto a Virgem Santíssima... isso está sendo um “osso” para o Masterplano! Tinha mil argumentos para destroná-La no Concílio Ecumênico... mas as coisas saíram erradas. Tinha as explicações: para aproximar-se mais dos “irmãos” protestantes, não insistir na grandeza da Virgem, não insistir em que é mãe de Deus; basta adorar a Cristo, o restante não é necessário...

As coisas iam bem para o Masterplano, no decorrer do Concílio, parecia que, pela primeira vez na história da Igreja, a Santíssima Virgem seria destronada do seu lugar privilegiado na liturgia e na cristandade. Mas veio o Papa Paulo VI em pessoa, e A nomeou “Mãe da Igreja”. E o Concílio inteiro respondeu enaltecendo-A novamente como a Mãe de Deus, reiterando a sua inquebrantável veneração à tamanha beleza, reafirmando todos os grandes títulos de Mãe, de Rainha, e acrescentando os de “Nossa Advogada”, “Nossa Auxiliadora”, “Nosso Socorro”, e termina recomendando-nos Maria “para que, apoiados em sua maternal proteção, nos unamos mais a Jesus”. E lembra que a Virgem foi assunta ao Céu em corpo e alma e, através da sua múltipla intercessão, continua obtendo-nos os dons da salvação eterna e continuará até a consumação de todos os séculos.

Como lhe saiu mal no Concílio a este respeito, o Masterplano continua trabalhando no assunto, mas agora tratando de mudar o sentido de certas frases da Sagrada Escritura. Está procurando publicar Bíblias em que altere o capítulo 1 de São Lucas. Não se ria, estimado leitor! Já saiu uma Bíblia católica que omite a frase dirigida a Maria como a “cheia de graça”, e esta Bíblia está recomendada e tem o “Nihil Obstat” do Cardeal Patrick O’Boyle, Arcebispo de Washington, editada em 1970.

O Masterplano diz, e com razão, que o capítulo 1 de São Lucas diz muitas coisas boas da Virgem. Diz, concretamente, quatro coisas que tem que se alterar de algum modo: diz que é “Mãe de Deus”, diz que a Virgem é “cheia de graça”, diz que é “bem aventurada entre todas as mulheres”, e diz finalmente que “todas as gerações me chamarão bem aventurada”. Por isso tem que ser alterado nas Bíblias, e também tem que alterar o que diz São Mateus quando diz que Maria foi Virgem e Mãe ao mesmo tempo, como o havia predito o profeta Isaías, séculos antes. Já há Bíblias que mudam algumas dessas frases, entre elas uma católica. Portanto, alerta, amigo!

O Masterplano afirma que é essencial destronar a Virgem para destruir a Igreja. Sugere assim que se tire o nome de Mãe de Deus e se Lhe chame somente “mulher” que é como Cristo A chamou na Cruz. Sugere que se fale aos quatro ventos dos “irmãos de Cristo” e de que a Virgem teve mais filhos, tirando-Lhe assim o título de Virgem também. Diz que isto será fácil de difundir entre as pessoas simples, sem cultura. Sugere que não se rezem rosários porque os afasta dos “irmãos” protestantes. Que não se façam novenas à Virgem, porque isto é de “beatos”.

Mas a Virgem lhes tem sido um “osso duro de roer”, aos planejadores do Masterplano. No coração dos católicos, continua sendo a “cheia de graça”, a “bendita entre todas as mulheres”, a “Mãe de Deus e Nossa Mãe”. Nada se pode dizer mais a uma pessoa que aquilo que diz a Bíblia de Maria; não existem palavras no vocabulário humano para dizer mais de um ser... e também não existem mais títulos que possam descobrir a Igreja para dar a Maria: a “Rainha de todos os Santos”, a “Mãe do Criador”, a “Porta do Céu”, a “Virgem Poderosa”, a “Sede da Sabedoria”, a “Rosa Mística”, a “Torre de Davi”, a “Casa de Ouro”, o “Refúgio dos Pecadores”, a “Consoladora dos Aflitos”, “Nossa Advogada, Nossa Medianeira, Nossa Auxiliadora”, a “Imaculada Conceição”, a “Mãe da Igreja”. Não existem palavras nem títulos que a Bíblia ou a Igreja possam inventar para dizer mais de uma pessoa.

A Santíssima Virgem continua ficando graças a Deus, no coração de todo bom cristão e continua sendo o baluarte firme contra as ciladas do inimigo.

CAPÍTULO X - OS EXECUTORES DO MASTERPLANO

O Masterplano é diabólico. É dito que mais de 1300 sacerdotes católicos realmente não são católicos, mas comunistas ordenados sacerdotes.
Mas, estes não seriam os reais executores do Plano. Os executores do Masterplano seriam os reais católicos que se deixam enganar. Os bons Bispos, os bons padres e as boas freiras que se deixem enganar pelo slogan de “amor ao próximo”.
Você e eu, estimado amigo católico, somos os que o Masterplano quer usar para levar a cabo seus objetivos. A você e a mim nos querem enganar com meias verdades, que são as piores mentiras, para que implantemos no mundo o amor ao próximo, sem o amor a Deus. A você e a mim nos querem usar para substituir Deus pelo homem; para que se adore o homem e se esqueça de Deus; para que se ame a mulher e se esqueça da Virgem. Tudo com a esperança de que faltando o amor a Deus, se destruirá o amor ao próximo e se derreterá a Igreja de Cristo.
Dir-lhe-ão que se pode ser maçom e católico ao mesmo tempo; mentira! Não acredite! Dir-lhe-ão que se pode ser católico e espírita; mentira! Estão lhe enganando! Conheço muitos que se vão deixando enganar com isso. Dir-lhe-ão que Cristo é bom, mas que os sacerdotes e a Igreja não o são, mentira disfarçada! E uma meia verdade... que é a pior mentira!

Cristo já nos preveniu que os filhos das trevas são mais audazes que os filhos da luz. Nestes tempos, muitos filhos da luz têm se deixado enganar pelos filhos das trevas. Alerta, amigo: não se deixe enganar!

Porém Cristo nos disse também, que estaria com a Sua Igreja até a consumação dos séculos e que as portas do inferno não prevaleceriam contra Ela. E que o céu e a terra passarão, mas “Minhas palavras não passarão”.

Portanto, alerta! É com confiança que contamos com Nosso Senhor Jesus Cristo e com Maria Santíssima, Mãe da Igreja e nossa Mãe. (fim)


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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024










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