O conselho de supervisão do Facebook recomendou a criação de um “novo padrão” para o que considera desinformação ou fake news sobre saúde e classificou as atuais regras como “inadequadamente vagas”. Após censurar postagens com estudos sobre a efetividade da hidroxicloroquina (HCQ) como tratamento contra a covid-19, a big tech reconhece que “cometeu um erro”.
Em seu Twitter, a Dra. Simone Gold publicou (em inglês): “O Facebook acaba de anunciar que ‘cometeu um erro’ quando censurou estudo mostrando que a hidroxicloroquina salva vidas. Censura nunca é “um erro”. Os executivos da tecnologia tomaram repetidamente decisões calculadas, mês após mês, silenciando médicos ao redor do mundo.” Gold ficou conhecida depois que um vídeo – onde defende o direito de os médicos prescreverem o medicamento que acreditem ser o melhor para seus pacientes – viralizou nas redes. O conteúdo do vídeo foi classificado como desinformação e a médica foi demitida do hospital em que trabalhava, além de ter sido censurada nas mídias sociais.
De acordo com o site c19study.com – que detém um banco de dados com 237 estudos sobre o uso da hidroxicloroquina – a HCQ não é tão eficaz quando usada tardiamente, mas que, no tratamento precoce e com a dosagem adequada, mostra efeitos positivos consistentes. Mais de três mil cientistas acompanharam o tratamento de 166.999 pacientes em 195 estudos que apontam que houve melhora de 67% nos tratamentos precoces e 25% de melhora nos resultados de tratamentos tardios.
O estudo internacional mais recente mostra que os países que fizeram uso precoce da HCQ tiveram uma taxa de mortalidade 79% menor que os países que proibiram seu uso. O site também traz informações sobre o uso de outros medicamentos como Ivermectina, Remdesivir e vitamina D.
Peter A. McCullough, cardiologista e professor do Centro Médico da Universidade Baylor, em Dallas (Texas), afirma que “não há controvérsia sobre se a HCQ funciona ou não” e que a polêmica gira em torno de como a saúde pública tem abordado o uso do medicamento. McCulloug chegou a declarar que há “apenas uma chance em 17 bilhões de a hidroxicloroquina não funcionar.”
Nos Estados Unidos o número de mortos pela covid-19 já alcançou a casa dos 440 mil e, no Brasil, passam de 220 mil. Diante disso, a pergunta que fica é: quantas mortes o tratamento precoce poderia ter evitado? E por que uma campanha tão intensa foi criada para desacreditar um medicamento com mais de 70 anos de estudos enquanto se depositam todas as fichas em vacinas desenvolvidas a toque de caixa? Estejamos atentos ao desenrolar dessa trama, pois essa questão não pode parar por aí.
Disse Nossa Senhora em 10 de abril de 2020 (Sexta-feira santa):
Mensagem original em inglês, retirada do site Johnleary.com
Mary said: “My dear son, this is a very somber day when you are reading the Passion and death of my Son, Jesus. This was one of my greatest sorrows to see my Son die on the cross. I know this was God’s plan of our salvation, but it still is difficult to lose a son. I want to thank you and all of my prayer warriors who are faithful to their daily rosaries. You have been praying for my intentions, which are for those suffering from this virus, and for the souls of your family. Continue to pray for these intentions. You have seen your doctors have success with hydroxychloroquine and azithromycin antibiotic, as they have healed many patients. Some deep state people do not want to see cures because they want to use this epidemic as a means for a world takeover. If people see so many cures, they would have less fear of this virus, and you could return to your normal activities before your economy fails. Have trust in my Son’s healing and your doctor’s use of this malaria drug. Pray for your people to have less fear and obtain.
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