Limitar a quantidade de oxigênio que devemos respirar, ou inspirar novamente parte do gás carbônico que já tínhamos expelido é prejudicial aos nossos sistemas e órgãos. A restrição da quantidade de oxigênio na respiração causa dano ao sistema imunológico e o debilita, fragilizando-o e incapacitando-o para combater suficientemente os agentes externos (doenças, vírus, bactérias, etc).
A relação entre o sistema imunológico e a oxigenação é muito intensa, pois quando existe uma baixa oxigenação no organismo, o corpo retém mais dióxido de carbono. Consequentemente, aumenta a produção do cortisol, também conhecido como hormônio do estresse. O problema nisso é quando esse hormônio atinge níveis elevados, afetando diretamente o sistema imunológico, tornando suscetível a problemas como: queda de cabelo; problemas digestivos; complicações cardíacas; obesidade.
No organismo humano, o oxigênio entra nas células, onde estão presentes as mitocôndrias, que são as organelas responsáveis pela respiração celular. Dessa forma, o gás ajuda na produção de ATP, ou energia das células, que garante também energia para o corpo todo. Com isso, podemos perceber que o oxigênio é essencial para a respiração celular, atividade que ajuda a promover o bom funcionamento do organismo humano, garantindo nossos batimentos cardíacos, nossas atividades diárias e até nossa capacidade de pensar.
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