Inicialmente vamos falar um pouco sobre os testes em animais, que hoje são feitos em todo o mundo. A cada ano, mais de 100 milhões de animais — incluindo ratos, sapos, cães, gatos, macacos e peixes — são sacrificados em laboratórios pelo mundo para uso em aulas, pesquisas e testes.
E se você não sabia nada sobre isto, está na hora de tomar conhecimento e não ser um agente passivo no processo e dispensar o uso de produtos que são testados em animais.
Para isto, vamos primeiramente conhecer um pouco do que são estes testes cruéis.
A diferença entre Vivissecção e Testes em Animais
Vivissecção: Dissecação de animais vivos para estudos.
Testes em Animais: Todo e qualquer experimento com animais cuja finalidade é a obtenção de um resultado seja de comportamento, medicamento, cosmético ou ação de substâncias químicas em geral. Geralmente os experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou não envolver o ato da vivissecção.
Não é possível aceitarmos um comitê de ética para experimentação animal, pois consideramos que não existe ética nesse tipo de experimentação. Quando nos referimos aos animais, independentemente da espécie, raça, cor ou sexo, partimos do pressuposto que são vidas, sentem dor, medo e tudo mais que podemos sentir. Diferentemente do que muitos pensam, os animais não estão aqui para nos servir. É nosso dever respeitá-los e protegê-los como seres vivos. Nem mesmo a utilização de animais na área médico-científica é justificável, uma vez que já se sabe que a utilização de animais em pesquisas é um retrocesso, um atraso na evolução científica, além de ser um grande desperdício de dinheiro público.
‘De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação. Albert Sabin reconhece que o fato de haver realizado pesquisas em macacos Rhesus atrasou em mais de 10 anos a descoberta da vacina para a pólio.’ ‘As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado’.
Já existem inúmeras métodos substitutivos eficientes e eficazes que podem e já estão sendo usados nessa área. Isso sem falar dos modernos processos de análise genômica e sistemas biológicos in vitro, que vêm sendo muito bem utilizado por pesquisadores brasileiros. Sem falar que culturas de tecidos, provenientes de biópsia, cordões umbilicais ou placentas descartadas, dispensam o uso de animais. Vacinas também podem ser fabricadas a partir da cultura de células do próprio homem.
A vivissecção envolve basicamente interesses financeiros e políticos, e nem tanto científicos como se pensava.
Quando um medicamento chega ao mercado, são os consumidores as primeiras cobaias de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais. Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais na espécie para qualquer substância testada. A indústria vivisseccionista não apenas coloca em risco nossas vidas como impede que outras vidas sejam salvas.
Seguem Alguns Dados:
Várias diretrizes da União Europeia foram firmadas com o propósito de abolir os testes com animais, dentre eles o terrível DL 50. Trata-se, portanto, de uma tendência mundial, em que a preocupação com o bem-estar dos animais de laboratório provoca discussões éticas no meio acadêmico e científico.
Na Europa muitas faculdades de medicina não utilizam mais animais, nem mesmo nas matérias práticas como técnica cirúrgica e cirurgia, oferecendo substitutivos em todos os setores.
Na Inglaterra e Alemanha, a utilização de animais na educação médica foi abolida. Sendo que na Grã-Bretanha (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda) é contra a lei estudantes de medicina praticarem cirurgia em animais. Note-se que os médicos britânicos são comprovadamente tão competentes quanto quaisquer outros.
A produção de anticorpos monoclonais por meio de animais foi banida na Suíça, Holanda, Alemanha, Inglaterra e Suécia.
Na Itália, entre 2000 e 2001 mais de um terço das universidades abandonaram a utilização de animais para fins didáticos. A Província de Sul de Tirol, Itália, proibiu a experimentação em animais ao longo de seu território.
Nos EUA, mais de 100 faculdades de Medicina (70%) não utilizam animais vivos nas aulas práticas. As principais instituições de ensino da Medicina, como a Harvard, Stanford e Yale julgam os laboratórios com animais vivos desnecessários para o treinamento médico.
A abolição total dos testes em animais depende única e exclusivamente de nós consumidores. Hoje, com as informações disponíveis, podemos escolher entre produtos testados e não testados em animais. Nós devemos pressionar e exigir o fim da utilização de animais pelas empresas que ainda insistem em utilizar esse método retrógrado, ineficiente e cruel. Mas, mais importante ainda, é fazer com que as indústrias saibam do nosso descontentamento com seus métodos de pesquisa. Não adianta parar de usar um produto sem comunicar a empresa sobre as razões que motivaram essa decisão. Como consumidores, devemos exigir que nossas dúvidas sejam devidamente sanadas, uma vez que toda e qualquer empresa tem o dever de nos informar sobre o produto que estão vendendo, desde a matéria prima, fabricação, até os testes.
Teste de Irritação dos Olhos: É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. Os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize, pois são baratos e fáceis de manusear. Seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados. Para prevenir a que arranquem seus próprios olhos (auto-mutilação), os animais são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. Durante o período do teste, os animais sofrem de dor extrema, uma vez, que não são anestesiados. Embora 72 horas geralmente sejam suficientes para a obtenção de resultado, a prova pode durar até 18 dias. Muitas vezes, usam-se os dois olhos de um mesmo coelho para diminuir custos. As reações observadas incluem processos inflamatórios das pálpebras e íris, úlceras, hemorragias ou mesmo cegueira. No final do teste os animais são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos.
- a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes;
- coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas);
- resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas;
- o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.
Teste Draize de Irritação Dermal: Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Observam-se sinais de enrijecimento cutâneo, úlceras, edema etc..
Teste LD 50: Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. A prova consiste em forçar um animal a ingerir uma determinada quantidade de substância, através de sonda gástrica. Isso muitas vezes produz a morte por perfuração. Os efeitos observados incluem dores angustiantes, convulsões, diarréia, dispnéia, emagrecimento, postura anormal, epistaxe, supuração, sangramento nos olhos e boca, lesões pulmonares, renais e hepáticas, coma e morte. Continua-se a administrar o produto, até que 50% do grupo experimental morra. A substância também pode ser administrada por via subcutânea, intravenosa, intraperitoneal, misturada à comida, por inalação, via retal ou vaginal. As cobaias utilizadas incluem ratos, coelhos, gatos, cachorros, cabras e macacos. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas. Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades das substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste não se constitui em método científico confiável, haja vista que os resultados são afetados pela espécie, idade, sexo dos animais, bem como as condições de alojamento, temperatura, hora do dia, época do ano e o método de administração da substância. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.
Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco: Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois serem dissecados, a fim de estudar os efeitos de suas substâncias no organismo. Mesmo sabendo que tais efeitos já são mais do que conhecidos.
Experimentos de Comportamento e Aprendizado: A finalidade é o estudo do comportamento de animais submetidos a todo tipo de privação (materna, social, alimentar, de água, de sono etc.), inflição de dor para observações do medo, choques elétricos para aprendizagem e indução a estados psicológicos estressantes. Muitos desses estudos são realizados através da abertura do cérebro em diversas regiões e da implantação de eletrodos no mesmo, visando ao estímulo de diferentes áreas para estudo fisiológico. Alguns exemplos: Animais têm parte do cérebro retirada e são colocados em labirintos para que achem a saída; animais com eletrodos implantados no cérebro são ensinados a conseguir comida apertando um botão, caso apertem um botão errado recebem um choque elétrico; animais operados e com estado meramente vegetativo são deixados durante dias inteiros em equilíbrio, sobre plataformas cercadas de água, para evitar que durmam. Filhotes recém nascidos são separados de suas mães etc..
Experimentos Armamentistas: Os animais são submetidos a testes de irradiação de armas químicas (apresentando sintomas como vômito, salivação intensa e letargia). São usados em provas biológicas (exposição à insetos hematófagos); testes balísticos (os animais servem de alvo); provas de explosão (os animais são expostos ao efeito bomba); testes de inalação de fumaça, provas de descompressão, testes sobre a força da gravidade, testes com gases tóxicos. São baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis. Os animais normalmente usados são ovelhas, porcos, cães, coelhos, roedores e macacos. Os testes são executados meramente para testar a eficiência de armas de guerra, e não para aperfeiçoar o tratamento de vítimas de guerra.
Pesquisa de Programa Espacial: Em geral são usados macacos e cães. Normalmente os animais são lançados ao espaço por meio de balões, foguetes, cápsulas espaciais, mísseis e pára-quedas. São avaliados os parâmetros fisiológicos das cobaias por meio de fios, agulhas, máscara etc.. Testes comportamentais e de força da gravidade também são realizados.
Teste de Colisão: Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.
Pesquisas Dentárias: Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares durante três semanas ou têm bactérias introduzidas em suas bocas para estimular a decomposição dos dentes. Depois disso, são submetidos aos testes odontológicos. Muitas vezes, os animais têm suas gengivas descoladas e a arcada dentária removida. Os animais mais usados são macacos, cães e camundongos.
Dissecação: Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.
Cirurgias Experimentais e Práticas Médico-Cirúrgicas: Cães, gatos, macacos e porcos são usados como modelos experimentais para o desenvolvimento de novas técnicas-cirúrgicas ou aperfeiçoamento das já existentes. Cirurgias toráxicas, abdominais, ortopédicas, neurológicas, transplantes são constantemente realizadas. Não é raro ver animais mutilados, tendo seus membros quebrados, costurados, decapitado sem nenhum uso de anestesia!
Experimentação Animal na Educação: São várias as finalidades dos experimentos realizados com animais em universidades brasileiras: observação de fenômenos fisiológicos e comportamento a partir da administração de drogas; estudos comportamentais de animais em cativeiro; conhecimento da anatomia interna; e desenvolvimento de habilidades e técnicas cirúrgicas. Os experimentos são comuns em cursos de Medicina Humana e veterinária, Odontologia, Psicologia, Educação Física, Biologia, Química, Enfermagem, Farmácia e Bioquímica. Essas práticas vêm sendo severamente criticadas por educadores e profissionais. Seus argumentos são de ordem ética e, em alguns casos, técnica, levantados em favor de educação mais inteligente e responsável. Abaixo estão descrições breves dos experimentos mais encontrados nas universidades:
Miografia: Um músculo esquelético, geralmente da perna, é retirado da rã ainda viva para estudar a resposta fisiológica a estímulos elétricos.
Sistema Nervoso: Uma rã é decapitada e um instrumento pontiagudo é introduzido repetidamente na sua espinha dorsal, observando-se o movimento dos músculos esqueléticos do restante do corpo.
Sistema Cardiorespiratório: Um cão é anestesiado, tem seu tórax aberto e observa-se os movimentos pulmonares e cardíacos. Em seguida aplicam-se drogas, como adrenalina e acetilcolina, para análise da resposta dos movimentos cardíacos. Outras intervenções podem ser realizadas. Por fim, o animal é morto.
Anatomia Interna: Diversos animais podem ser utilizados para tal finalidade. Geralmente são mortos ou são sacrificados como parte do exercício, com éter ou anestesia intravenosa.
Estudos Psicológicos: Ratos, porcos-da-índia ou pequenos macacos podem ser utilizados como instrumento de estudo. São vários os experimentos realizados. Privação de alimentos ou água (caixa de Skinner, por exemplo); experimentos com cuidado materno (a prole é separada dos genitores); indução de estresse (utilizando-se choques elétricos, por exemplo); comportamento social em indivíduos artificialmente debilitados ou caracterizados. Alguns animais são mantidos durante toda a vida em condições de experimentos, outros são mortos pelas condições extremas de estresse ou quando não podem mais ser reutilizados.
Habilidades Cirúrgicas: Muitos animais, geralmente vivos, podem utilizados para estas práticas.
Farmacologia: Geralmente pequenos mamíferos, como ratos e camundongos. Drogas são injetadas intravenosas, intramuscular ou diretamente no estômago (via trato digestivo por catéter ou injeção). Os efeitos são visualizados e registrados.
(Fontes: FBAV e Livro "A verdadeira Face da Experimentação Animal" - Sergio Greif & Thales Tréz)
A história da obrigatoriedade de testes em animais para produtos cosméticos comercializados na China começou em 1990, quando cosméticos de uso especial (bloqueadores solares, tinturas para cabelo, etc.) passaram a ser testados em animais por lei. Em 2012, a regra foi expandida para todos os produtos cosméticos, incluindo os de uso comum como shampoos.
O Que Fazer
Você gostaria que os testes em animais acabassem?
- Evite usar os produtos testados em animais;
- Conscientize as pessoas a não usarem produtos testados em animais;
- Imprima panfletos educacionais e distribua o máximo que puder: Clique Aqui;
- Divulgue a lista de produtos sem crueldades do site da PEA: Clique Aqui;
- Envie e-mails às empresas que testam informando que deixarão de usar os produtos enquanto elas testarem em animais;
- Mobilize as pessoas ao seu redor a fazer o mesmo;
- Exija das empresas que parem os testem em animais;
- Incentive à adoção de métodos substitutivos.
AULAS
Você é contra e quer que as faculdades parem de usar animais durante as aulas?
- Pesquise e apresente alternativas aos coordenadores do curso;
- Denuncie as aulas que inflijam às normas do tratamento ético aos animais e lute para o fim da experimentação;
- Junte-se aos colegas que não são a favor das aulas e formem um grupo de ação;
- Envie cartas ao professor responsável, diretor, coordenador do centro, ou à algum membro do Comitê de Ética no Uso de Animais (se existir) pela disciplina solicitando métodos alternativos para finalidades didáticas;
- Ninguém poderá lhe banir, reprovar ou prejudicar por se recusar a assistir as aulas (objeção de consciência);
- Fotografe e/ou filme os animais antes, durante e depois das aulas - provas e documentos são fundamentais para combater transgressões.
Dá para fazer testes sem crueldade?
Em 1959, William Russel e Rex Burch, cientistas ingleses, já se preocupavam com as condições e tratamentos oferecidos aos animais em laboratórios e realizaram um estudo sobre o tema. Dessa forma, eles criaram algumas normas que poderiam ser seguidas para que os animais não sofressem tanto. Assim, foram estabelecidos os ‘três Rs da experimentação animal’: Redução, Refinamento e Replacement (substituição).
No estudo, eles pediam que os experimentos fossem projetados da melhor forma para que o teste não precisasse ser refeito, poupando, assim, mais animais. O segundo ponto pedia para que os animais recebessem um tratamento adequado, para que a dor e o medo diminuíssem. O terceiro pedia a substituição dos animais sempre que fosse possível.
Naquela época, modelos virtuais não eram possíveis, então eles indicavam testes em plantas, micro-organismos e parasitas. Hoje, porém, a realidade tecnológica permite que cientistas substituam os seres vivos por simulações em computador, ou até por modelos criados in vitro.
Ray Greek, médico norte-americano contrário a testes em animais, disse, numa entrevista à Veja em 2010, que as pesquisas em animais não geram resultados construtivos e que o computador já poderia substitui-los, mesmo três anos atrás.
Enquanto isto não acontece (término, por completo, dos testes de produtos em animais), você pode fazer sua parte, parando de usar todos estes produtos químicos e adotando uma seletividade em seu consumo, e ainda procurando usar o que há de mais natural possível. Seu corpo agradece, pois quanto mais natural for o produto que você usar menor a agressão que as células sofrerão por estarem entrando em contato com um produto de composição não natural.
Fomos feitos para usar a natureza da melhor forma, sem agressão a qualquer ser. Nem tudo o que nos colocam na frente, para consumo, é o melhor, para nós e para a natureza (animais). Temos que pesquisar, entender o que é cada coisa que utilizamos e quais suas consequências à nossa saúde. E como são fabricados os itens de consumo, com que ética, com que processos, com quais implicações são produzidos. Isto é o mínimo de consciência de consumo.
Insisto: NEM TUDO QUE NOS É COLOCADO À NOSSA FRENTE É BOM. Não sejamos consumidores passivos. Não sejamos cúmplices dos processos cruéis que são dispensados aos animais.
Você acha que Deus está contente com a forma como o ser humano vem tratando os animais no planeta?
Você acha que a natureza não geme e pede socorro ao Deus Altíssimo diante de tanta atrocidade de que é vítima?
Se você é um justo diante de Deus, como diz na Bíblia, você entenderá isto e promoverá as mudanças necessárias na sua relação com a natureza e os animais, porque está escrito:
‘O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são cruéis.’ (Provérbios 12, 10)
Fontes:
https://clubedosanimais.com.br/lista-de-empresas-que-testam-seus-produtos-em-animais/
http://belezavegan.blogspot.com.br/p/empresas-que-testam.html
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm - atualizado em 22-08-2016)
http://www.pea.org.br/crueldade/testes/
https://tecnoblog.net/143166/testes-em-animais/
https://noticias.terra.com.br/ciencia/alternativas-para-evitar-testes-com-animais,ecfeef42a3cbb89160b5dcd677c4c26cv0fn7kfl.html
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