Deus pela sua revelação deu-nos a Sua Lei suprema e imutável, de Seus Mandamentos, para vivermos uma vida reta e santa na Terra. Ainda, deu-nos Jesus Cristo, Seu Filho Unigênito, nosso Salvador, que ofereceu Sua própria vida, corpo, sangue, alma e divindade, a Deus, para nos abrir as portas do Paraíso.
Jesus, quando proferiu a pergunta “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8), sinalizou que a fé em Deus, em Sua revelação, e nele próprio, Jesus Cristo, corria o risco de não ser encontrada na humanidade que estaria vivendo na Terra quando Ele voltasse, em Sua Segunda Vinda.
A fé pode se esfriar se não for constantemente “regada” com quem rega uma planta para que não morra. Mas fatores externos (e há vários!) são determinantes para enfraquecer a fé dos crentes. Aqui, falaremos da ação da ciência sobre o homem, buscando alterar sua mente para apagar nele a fé em Deus, inviabilizando sua possibilidade de receber a Graça e a salvação de sua alma.
Quando falamos de falta de fé, de imediato pensamos que os fatores secularistas são os únicos capazes de interferir na relação direta do homem com Deus. Atribuímos à cultura moderna, potencializada pelas mídias e tecnologias, a culpa pela falta de fé da humanidade em DEUS, uma vez que o processo midiático bem como as tecnologias atuais influenciam e invariavelmente alienam o sujeito. E não está errado este raciocínio, uma vez que o relativismo sexual e social, a busca pelo prazer e a idolatria ao ego humano passaram a ser mais importantes que o fator espiritual. Além, é claro da influência da globalização e sua influência sobre as culturas. Esta é a desconstrução da fé a partir da influência do meio. Existe duas formas de desconstruir a fé das pessoas em Deus. Esta acima citada é apenas uma delas.
Mas não se trata unicamente deste fator. Há algo mais. Os cientistas se dedicaram a estudar o cérebro humano e pensaram em algo que trabalhasse a partir da bioquímica humana para interferir na predisposição inata de o homem buscar contato com seu Criador.
O desenvolvimento humano é, em qualquer estágio da vida, um produto da interação contínua entre hereditariedade e influência do meio. As influências biológicas e ambientais atuam sempre em conjunto. Se atualmente as influências ambientais e sociais conspiram para fazer com que o homem se afaste de Deus, faltava aos cientistas pavimentar ainda mais este caminho ao interferir naquilo que o homem traz como bagagem em seu DNA, e manipular, assim, um gene responsável por predispor o homem à busca de experiências espirituais ou místicas. E é sobre isto que trata este artigo: a supressão da fé em DEUS por meio da interferência da ciência em nossa química cerebral, atingindo determinado gene.
Vamos explicar como isso se deu.
Livro: O GENE DE DEUS - COMO A FÉ ESTÁ CONECTADA A NOSSOS GENES.
Em 2004, o geneticista molecular americano Dean Hamer, após estudos genéticos usando testes de DNA, concluiu que a capacidade de uma pessoa de acreditar em Deus está relacionada à química cerebral. Em particular, ele encontrou uma correlação entre o gene VMAT2 e o nível de espiritualidade com o qual as pessoas estudadas se sentiam conectadas ao universo. Ele pediu aos sujeitos da pesquisa que respondessem a uma bateria de perguntas para determinar seu nível de espiritualidade. Quanto maior a pontuação, maior a capacidade de uma pessoa acreditar em uma força espiritual forte, e o Dr Hamer, diretor da Unidade de Regulação da Estrutura Genética do Instituto Nacional do Câncer em Bethesda, descobriu que essas pessoas compartilhavam o gene VMAT2. Em seguida, ele procedeu ao estudo em irmãos gêmeos criados em vários ambientes, religiosos ou não religiosos, mostrando que aqueles com o gene, um transportador de monoamina vesicular que regula o fluxo de produtos químicos que alteram o humor no cérebro, também eram mais propensos a desenvolver crenças religiosas.
A existência do "gene religioso" explicou porque algumas pessoas têm uma maior aptidão para o espiritual do que outras. Ele publicou um livro chamado O GENE DE DEUS: COMO A FÉ ESTA CONECTADA A NOSSOS GENES, no qual ele pergunta por que a espiritualidade é uma força tão poderosa e universal, por que tantas pessoas acreditam em coisas que não podem ver, cheirar, provar, ouvir ou tocar? A resposta, diz Hamer, está em nossos genes - a espiritualidade é uma de nossas heranças básicas, um instinto que nos dá um senso de vida e coragem para superar as dificuldades e as perdas.
Em The God Gene: How Faith is Hardwired into our Genes, Hamer propôs que uma medida quantitativa de autotranscendência é parcialmente hereditária e pode estar correlacionada com o gene específico, VMAT2, envolvido no metabolismo da monamina. As especulações de Hamer sobre o possível papel da genética na experiência religiosa foram apresentadas numa reportagem de capa na revista Time.
Capa da revista Time - O GENE DE DEUS. Sua descoberta foi baseada em uma combinação de estudos comportamentais genéticos, neurobiológicos e psicológicos. Os principais argumentos são: (1) a espiritualidade pode ser quantificada por medidas psicométricas; (2) a tendência subjacente à espiritualidade é parcialmente hereditária; (3) parte desta hereditariedade pode ser atribuída ao gene VMAT2; (4) este gene age alterando os níveis de monoamina; e (5) a espiritualidade proporciona uma vantagem evolutiva ao proporcionar aos indivíduos um senso inato de otimismo.
Também, outros estudos foram feitos:
Em outubro de 2016 um artigo de um estudo do Gene VMAT-2 foi publicado no International Journal of Genetic Science, que estudou o comportamento religioso e a crença em Deus de 2.000 cidadãos da cidade de Tabriz, no Irã. São autores do trabalho: Shahin Asadi(1), Zahra Gholizadeh(1), Mahsa Jamali(2), Ali Nazirzadeh(3), Saeedeh Habibi(3)
Visão esquemática de como o gene VMAT2 em células humanas.
Ter fé não se trata apenas de herdar determinada genética, por si só; mas o que foi descoberto funciona como um marcador, um identificador para determinada potencialidade herdada. Também, este gene pode “saltar” uma geração, ou seja, não significa que estará presente nos filhos de pais extremamente religiosos.
A ação combinada de nossas potencialidades para a busca de Deus herdadas (hereditariedade atribuída ao gene VMAT2) somadas aos eventos que vivenciamos (vivências e experiências na família e na sociedade a qual estamos inseridos) nos torna o que somos. A fé não é limitada pela herança genética, ela pode - e deve - ser trabalhada, e o nosso comportamento e atitudes modificarão a genética possibilitando transmitirmos esta herança aos nossos descendentes, diretos ou mais afastados.
Durante o século XX, havia muita polêmica da parte de alguns cientistas, que têm pontos de vistas dogmáticos, unilaterais, sobre a questão natureza-criação, atribuindo virtualmente todo o comportamento humano à hereditariedade ou ao ambiente. A partir de alguns avanços de hoje da biologia e psicologia, os cientistas procuram as maneiras pelas quais a ação combinada de nossas potencialidades herdadas e dos eventos que vivenciamos nos tornam o que somos.
Se a capacidade de uma pessoa de acreditar em Deus está ligada à química cerebral, e tendo presente que a ação química do material genético em uma determinada célula pode ser afetada por material fora de seu núcleo, logo pensaram os “arquitetos do mal”: nós podemos interferir na fé da humanidade em Deus.
Mas... como fazer isso em grande escala? A nível planetário?
A partir das descobertas de Dean Hamer em 2004, um outro pesquisador, em 14-04-2005, apresentou ao Pentágono o projeto de desenvolvimento de um vírus, também chamado de “vacina”, de dispersação pelo ar (chemtrails), capaz de alterar o gene VMTA-2, o “gene de Deus”. O Governo dos EUA iniciou em 2005 um programa que criou uma ‘vacina’ para ‘curar’ o que chamaram de fundamentalismo religioso, decididos a pôr fim ao impasse no Iraque. O Pentágono precisava de algo, qualquer coisa, para lhes dar uma vantagem na guerra. Uma vacina que visasse os extremistas islâmicos e eliminasse o seu desejo de acreditar em Deus, seria o milagre que o pentágono precisava desesperadamente. Este programa recebeu o nome de FunVax. FunVax. O objetivo da vacina FunVax era modificar geneticamente o comportamento dos extremistas islâmicos para que estivessem menos inclinados a lutar uma jihad no Iraque e no Afeganistão.
A abordagem do assunto inicia aos 4 minutos do vídeo abaixo:
No vídeo acima, aos 8m42seg o palestrante diz: Nos testes que temos feito até agora, temos usado vírus respiratórios como o vírus da gripe e acreditamos que era uma maneira satisfatória de conseguir exposição da maior parte da população. Muitos de nós, é claro, fomos expostos a esses vírus e nós estamos bastante confiantes que este será um projeto muito bem sucedido.
O ouvinte da plateia diz: - Isto é fascinante. Qual é o nome deste projeto?
O palestrante: - O projeto se chama FUNVAX que é a vacina para o fundamentalismo religioso.
No vídeo abaixo está apenas a exposição do palestrante no Pentágono:
Caso o vídeo acima seja removido do youtube, você poderá ver abaixo:
(Relatório de Revisão Trimestral do FunVax – período: 01-02-2007 a 01-05-2007 )
Fonte: https://www.metabunk.org/attachments/funvax070601-pdf.5739/
Tradução do texto ao lado:
Este relatório fornece um resumo de recomendações e conclusões baseadas em experiências relacionadas com o projeto ID 149AZ2 durante o período de 02-01-07 e 05-01-07. Este relatório não contém quaisquer dados quantitativos e, se essa informação for necessária, pode ser encontrada nos relatórios experimentais originais que estão listados na seção intitulada Resumo de Experimentos. (...)
O objetivo desta fase do Projeto ID 149AZ2 é preparar um vetor viral que irá inibir/diminuir a expressão do VMAT2 dentro de uma população humana. Atualmente, os testes estão apenas agendados para modelos animais. A infecção do macaco Rhesus, de acordo com a linha temporal estabelecida no Apêndice 1, começará já a partir de 07-02-07.
Uma equipe clínica coordenada por (.... ) de (....) será trazida para supervisionar as experiências quando os Macacos Rhesus estiverem a ser expostos ao vírus. A cronologia dos ensaios em humanos e testes de campo será determinada por (...) e o papel do grupo de investigação será apenas como apoio. A escala do vírus será tratada por (...) A coordenação entre os grupos de investigação, clínicos e de fabricação é delineada num relatório a ser apresentado em 15-06-07 e está a ser preparado por (...).
Pdf do Screenshots do documento:
https://drive.google.com/file/d/1K9oWpeiTk54EZy5QXFv53DSkGlGLAra5/view
Neste vídeo uma análise do documento:
De que forma se deu/está se dando a dispersão da “vacina” para inibir ou diminuir o gene de Deus nas pessoas?
Os Estados Unidos testaram secretamente armas químicas e biológicas em solo americano durante os anos 60, relatórios recentemente desclassificados do Pentágono mostram. Os testes incluíram a liberação de agentes nervosos mortais no Alasca e a pulverização de bactérias sobre o Havaí, de acordo com os documentos obtidos na terça-feira. Os Estados Unidos também testaram agentes nervosos no Canadá e na Grã-Bretanha em conjunto com esses dois países, e armas biológicas e químicas em pelo menos dois outros estados, Maryland e Flórida. ( Fonte: https://www.cbsnews.com/news/us-admits-bio-weapons-tests/ )
O Programa de Amas Biológicas do Pentágono nunca terminou.
O vídeo abaixo é um filme que mostra o "treinamento" militar norte-americano, com programas de pulverização atmosférica global com armas biológicas
Vídeo "Treinamento" de Guerra Biológica Ofensiva da Marinha dos EUA
O FunVax foi inicialmente enquadrado como uma estratégia militar para neutralizar os terroristas em todo o Oriente Médio. Levou 7 anos para que o Exército dos EUA implantasse aquela arma biológica particular que se manifestou principalmente na Arábia Saudita como síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS), de 2012 a 2020. A Coréia do Sul, outro país com uma grande presença militar americana que sofre uma constante quimioterapia, também sofreu um surto substancial de MERS em 2015.
Chemtrails têm sido usados para espalhar tanto vírus respiratórios quanto vacinas aerossolizadas por anos.
A supressão do VMAT2 tem sido um objetivo principal dos laboratórios de armas biológicas por décadas com o propósito ostensivo de neutralizar os terroristas que agem com base em seu fanatismo religioso. Entretanto, o verdadeiro objetivo é inocular pessoas em todo o mundo contra a inclinação para a busca espiritual e/ou experiências místicas, visando assim diminuir significativamente a religiosidade em toda a comunidade mundial de nações. De fato, a agenda da Nova Ordem Mundial não pode ser implementada com sucesso, ou pelo menos encontrará mais resistência, dentro daquelas nações onde os cidadãos têm fortes impulsos espirituais e práticas religiosas devotas.
Por isso que, à luz das recentes descobertas científicas e das aplicações práticas adotadas por certos governos, conseguimos entender sobre mais um fator que iria contribuir, nestes tempos finais, para dissolver a fé dos povos em Deus.
Apesar de toda engenhosidade e empenho usados pelos agentes do mal para criar toda espécie de invenção para atacar o povo de Deus, a vitória que Deus tem para dar a cada filho fiel lhe fará transpor toda a dificuldade durante a grande purificação. Conforme o apóstolo João...
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