Uma das ferramentas de controle, poder e exploração sobre a humanidade apresenta-se como o sistema econômico e financeiro. E é dele que vamos falar aqui.
Não sem antes lembrar que esse mesmo sistema econômico e financeiro escravizante, que foi instalado no mundo para a exploração do homem pelo próprio homem, será destruído, e não por homens, mas pelo próprio Deus. Esta forma de escravização será destruída e não existirá mais nenhuma exploração na Nova Terra que Deus tem preparado para os Seus fiéis. O trabalho de cada um renderá frutos para si próprio e para os seus. E é isto o que significa “...GOZARÃO DO TRABALHO DE SUAS MÃOS”, conforme as Palavras de Deus em Isaías, 65.
Vamos procurar entender o que ocorre no mundo nesta área:
“Quem controla o fornecimento de dinheiro de uma nação controla a nação!” (James A. Garfield.)
“Permita-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação, e não me importo com quem faz as suas leis... o desemprego forçado e a fome impostos às massas, por causa do poder que temos para criar escassez de alimentos, criarão o DIREITO DE CAPITAL para governar com mais segurança, dando mais poder do que aquele conferido à verdadeira aristocracia.” (Mayer Amschel Rothschild)
Hoje, trabalhamos para produzir bens e serviços, aos quais lhes são atribuído algum valor, representado por uma moeda nacional. Este dinheiro irá parar, no final das contas, nos grandes bancos que gerenciam o dinheiro que circula globalmente. Produzimos, num sistema organizado em que cada um tem o seu papel dentro de uma linha de produção, mas a nossa contrapartida é ficarmos unicamente com uma pequena parcela de retribuição pecuniária sobre a riqueza que produzimos, e que, na maioria das vezes, nem permite que consigamos comprar à vista algum produto que estejamos precisando. E aí, ocorre que somos impelidos a nos lançarmos aos empréstimos bancários, para comprar o que estamos precisando.
Tudo o que parcelamos no crediário em uma loja, há um banco por trás, que financia aquela compra. Para todo empréstimo bancário que fazemos, o banco gera uma duplicação “virtual” daquele valor que pedimos emprestado, ou seja, os bancos “criam” dinheiro virtualmente a partir da “promessa de pagamento” que o correntista faz ao assinar o contrato de empréstimo, comprometendo-se a pagá-lo nos termos e condições que lhe são exigidas. E é em função deste mecanismo que os bancos vão crescendo, ganhando cada vez mais dinheiro, aumentando seu patrimônio e suas riquezas cada vez mais... E, por consequência, crescem financeiramente aqueles que estão por trás desse sistema financeiro e bancário mundial: a elite, os banqueiros internacionais.
Veja o vídeo abaixo e entenda porque o banco ganha milhões emprestando dinheiro...
“Quem controla o dinheiro controla o mundo!” (Henry Kissinger)
"Os Governos não governam, meramente controlam a maquinaria da governação, sendo eles próprios controlados por uma mão oculta!" (Benjamin Disraeli)
Veja abaixo o vídeo que explica resumidamente a essência da indústria bancária:
Aqui, um artigo ( https://www.oarquivo.com.br/temas-polemicos/verdades-inconvenientes/4860-todas-as-guerras-sã0-guerras-dos-banqueiros.html ) cuja leitura é indispensável para que entendamos muitas coisas.
Nem sempre isto foi assim...
Antigamente, os bens da Terra eram compartilhados ou trocados. Todos eram (e são!) importantes para a vida. As trocas eram regidas pelo bom senso de saber que, assim como eu preciso de algo, o meu semelhante também precisa, e aí precisamos ser flexíveis na nossa negociação.
Até que, as relações comerciais entre comunidades e povos buscaram um meio de atribuir valor aos bens conforme a oferta que possuíam (escassez ou abundância de um produto) ou pela “importância atribuída” ao bem que estavam negociando. Iniciou-se o processo de “atribuição de valor” aos bens vindos da terra e aos bens criados pelas mãos humanas. E este processo se instalou de tal forma que, até nos dias de hoje, vemos que o ser humano atribui valor a tudo que possa. Existe até um ditado: “Tudo tem seu preço”.
As coisas mais improváveis, impensáveis e até atos horrendos recebem preço. Quer alguns exemplos? Hoje compra-se um matador de aluguel para executar uma pessoa, compra-se crianças em países extremamente pobres, compra-se políticos para votarem contra ou a favor de algum projeto de Lei de interesse específico do comprador, compra-se a mídia para que apresente um determinado discurso tendencioso e enganoso, e convença o público ouvinte de algum tema que interesse ser visto como verdadeiro, de acordo com os interesses daqueles que a estão pagando. Bem, há vários exemplos. O homem colocou preço em tudo. E o dinheiro comprou e continua comprando: consciências, armas de guerra, a vida dos animais da natureza, que passaram a ser exterminados pelo valor atribuído à sua pele, ossos, órgãos, etc. O dinheiro compra tudo. Ou quase...
Este sistema não foi criado por Deus. O dinheiro e o processo que envolve comprar e vender foi criado pelo homem, Deus não interveio (até o momento!), mas aceitou essa criação humana, pois, convenhamos, não há nada errado em usar com equilíbrio o dinheiro, ser módico em suas compras, usar os recursos financeiros com benevolência e sabedoria. Mas não foi o que ocorreu com grande parte da humanidade, pois, infelizmente, surgiu a corrupção e esta se espalhou pelo mundo. O dinheiro virou um deus para o homem, que passou a adorá-lo, fazendo, muitas vezes, o inominável para consegui-lo.
É por isto que Jesus disse: “Dai a César o que é de César, e a Deus, o que é de Deus”, em Mateus, 22, 21. Esta passagem bíblica mostra que há uma separação definida e certa entre aquilo que provém da criação e aplicação humana, e aquilo que foi instituído por Deus. Essa frase de Jesus se refere aos aspectos que separam a vida humana, daqueles que são especificamente parte da vida espiritual. Poucos sabem, mas a moderna Lei do Comércio baseia-se no código da Antiga Babilônia. Uma investigação histórica relacionou os Códigos do Tráfico de Escravos da antiga Babilônia às Leis Comerciais modernas. Curioso, não?
Por tratar-se de uma criação humana que está promovendo a destruição da sociedade à medida que promove a escravidão, a exploração, a morte, o incentivo à ganância, o abuso pelo poder, etc, este “deus dinheiro” cairá em breve. E não me refiro apenas à moeda de papel, que conhecemos, mas a qualquer outro sistema que venha a substituir, virtualmente, via banco de dados digitais, o papel moeda das nações. Não me refiro à representação do dinheiro em si (o papel-moeda), mas o que cairá será todo o sistema que hoje existe, além daquele que em breve estará se implantando na Terra, o qual os globalistas já idealizaram há tempos e que vem para substituir as moedas nacionais: o sistema operado por meio de dígitos.
PAÍSES COMO EMPRESAS
Michael Tellinger (Michael Tellinger 2013. Ubuntu Contribucionism – A blueprint for human prosperity – Exposing the Global Banking Fraud. Zulu Planet.) levanta algumas questões que, estou certo, jamais alguém imaginaria.
“O Mundo é uma Empresa Gigante, escravizando as pessoas que desconhecem a realidade”. “Quase todos os Países estão registrados como empresas na US Securities & Exchange Comission. Algumas estão inteligentemente listadas noutra Bolsa de Valores e as suas listagens estão escondidas ao acesso fácil. Tudo isto aconteceu sem o nosso conhecimento ou consentimento e uma vez que nomeamos os nossos lideres para fazerem o seu melhor por nós cidadãos, devemos chegar à conclusão que existe uma intenção maliciosa por detrás. Segundo o Black’s Law Dictionary, a definição de cidadão “é uma pessoa que assegura a sua fidelidade/obediência ao estado em troca de benefícios e/ou previlégios. Ao nos declararmos cidadãos, subjugamos todos os nossos direitos ao Estado (ou as Corporações) em troca de alguns benefícios e privilégios disfarçados de direitos? Alguma vez procuramos saber a definição de cidadão?
Se os Países são Corporações, isso faz das pessoas a sua mercadoria e/ou propriedade. Os nossos certificados de nascimento são certificados de ações que são trocados no mercado de valores… Todo o mundo está escravizado àqueles que dirigem as Corporações – As famílias de banqueiros de elite (Em Portugal, “Os Donos de Portugal”). O Mundo inteiro é uma Empresa Gigante. Não só os Países estão registados como empresas mas também os Governos, Parlamentos, Províncias, Estados e Cidades. Este facto altera totalmente a relação entre o Governo e o seu povo. O Governo deixa de estar ao serviço do povo para, em vez disso passar a ser o manipulador das pessoas. Também torna o Governo intocável pelas pessoas porque as leis da Empresa República de Portugal protegem o Governo e não as pessoas. Assim, quando o Governo afirma ser o único proprietário de alguma indústria, isso significa que ela é possuída pela Empresa Privada em benefício dos accionistas, não em benefício do Povo ou da Terra. E desta forma, estamos a ser completamente enganados por uma ligeira alteração das palavras e continuamos a pagar custos exorbitantes pela electricidade e tudo o resto que o Governo gere porque ele tem que ter lucros para a empresa, não em benefício dos cidadãos."
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