“Nos custa crer que Jesus tenha ressuscitado de verdade, que tenha vencido verdadeiramente a morte. Poderia ser uma ilusão? Um fruto de nossa imaginação?” disse Bergoglio mesmo que mais tarde o negue e afirme a Ressurreição. Lembre-se de que na Páscoa de 2017 ele disse que "se o Senhor ressuscitou, como podem acontecer estas coisas?"
Estas são palavras blasfemas e estudadas para, novamente, negar a Cristo. Palavras que geram dúvida e confusão são colocadas em lugar oportuno para aproveitar o desconcerto do homem. Este bispo maçon segue o caminho da descristianização que já está imperando em grandes doses em um mundo que nega a Cristo.
Atenção ao parágrafo seguinte. São palavras suas empenhadas, na Páscoa da Ressurreição, ao próprio Satanás:
“Nos custa crer que Jesus tenha ressuscitado de verdade, que tenha vencido verdadeiramente a morte. Poderia ser uma ilusão? Um fruto de nossa imaginação?” disse Bergoglio. Para posteriormente acrescentar “Não, não é uma ilusão. Cristo ressuscitou!”, afirmou.
Uma mensagem blasfema: plantar dúvidas, espalhar cizânia sobre a Ressurreição de Cristo no dia de Páscoa, coisa que os crentes não fazemos jamais, nem nos passa pela imaginação. Mas qual é o pensamento íntimo de Francisco que veladamente e com dissimulação deixa cair? Sabemos por ele mesmo, Francisco, que seu teólogo de cabeceira é Walter Kasper, de quem afirma que faz “Teologia de Joelhos”. Pois bem, Kasper nega a ressurreição corporal de Jesus.
Kasper escreve: “Nenhum texto do Novo Testamento afirma terem visto Cristo ressuscitar.”
Quando se trata da Ressurreição de Jesus" - escreve ele - "pensamos, quase apesar de nós mesmos, em um quadro como o de Matthias Grewald, onde Cristo emerge glorificado do túmulo. Mas um primeiro olhar sobre os dados da tradição dentro do Novo Testamento é suficiente para mostrar que esta representação não é boa" (p. 193). O motivo é rapidamente declarado: "nenhuma testemunha do Novo Testamento afirma ter observado pessoalmente a Ressurreição" (p. 194). E mesmo que tal testemunha existisse, Kasper não acreditaria: "as afirmações da tradição do Novo Testamento sobre a Ressurreição de Jesus não são relatos simples, neutros, mas confissões e testemunhos de crentes" (p. 195), o que, portanto, para ele, são possivelmente mentirosos. Quanto ao relato dos Evangelhos sobre a descoberta do sepulcro vazio, "devemos admitir que não temos aqui vestígios históricos, mas procedimentos estilísticos destinados a despertar a atenção e produzir um efeito de suspense" (p. 191).
Mas acima de tudo, ele não considera histórica a afirmação da descoberta do túmulo vazio: "O que é enfatizado primeiro não é que o túmulo está vazio: é a Ressurreição que é anunciada e o túmulo é então é mostrado a seguir como um sinal desta fé" (p. 191). Portanto, poderia ser apenas uma "etiologia cultural" (p. 192), ou seja, "um relato destinado a justificar uma celebração de culto" (p. 192), em suma, ser um antigo rito litúrgico. E Kasper não hesita em explicar: "Sabemos, por outro lado, que o ambiente judaico da época honrava os túmulos dos homens renomados. Pode ser, portanto, que a comunidade primitiva de Jerusalém honrasse o túmulo de Jesus e que se reunisse a cada ano no aniversário da Ressurreição no túmulo vazio ou próximo deste, para uma celebração cultural, no decorrer da qual se proclamava a Boa Nova da Ressurreição e se mostrava como um sinal do túmulo vazio" (p. 192).
Pontos sobre os quais Walter Kasper nega a Fé Católica:
Ele nega a Divindade de Cristo: Para Kasper, Jesus teria sido apenas um "Homem" despojado de seu "Eu sou Deus"; ele diz que a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo é uma invenção de São Paulo e São João.
Ele nega os Dogmas: Em seu Catecismo Alemão para Adultos, ele diz: "os dogmas podem ser unilaterais, superficiais, obstinados, estúpidos e prematuros".
Ele nega os milagres: Ele as chama de "lendas", “narrações” não-históricas. Inclusive diz que os milagres nos Evangelhos " podem ser também interpretados como obras do diabo. Em si mesmos, por conseguinte, não são tão claros e não são necessariamente prova da divindade de Jesus". (pág. 141), (pág. 129).
Nega a ascensão de Jesus: Kasper afirma que Jesus não subiu ao céu. "As nuvens que ocultam Jesus do olhar atônito de seus discípulos não foram um fenômeno meteorológico, mas um símbolo teológico". (P. 203)
Ele ataca a Mariologia: Na "nota 69" ele escreve sobre os "difíceis problemas teológico-bíblicos levantados pela concepção virginal de Maria". É uma temática que "ainda está aberta no nível bíblico".
Ele nega a infalibilidade da Igreja: Walter Kasper, como Hans Küng, não acredita que a Igreja guarde infalivelmente a revelação divina.
Bergoglio continua,
"Nossos olhos estão incrédulos, nesta Páscoa de guerra. Temos visto muito sangue, muita violência. Nossos corações também se encheram de medo e angústia, enquanto muitos de nossos irmãos e irmãs tiveram que se trancar para se defender das bombas. Custa-nos acreditar que Jesus tenha realmente ressuscitado, que tenha vencido verdadeiramente a morte. Poderia ser uma ilusão? Um fruto de nossa imaginação?" disse o Papa Francisco. Uma mensagem disruptiva: questionar a ressurreição de Cristo no dia da Páscoa informa LiberoQuotidiano , mesmo que logo afirme e diga que ressuscitou.
Na continuação, o 'Pontífice' lembrou então como é "uma Quaresma que parece não querer terminar. Temos dois anos de pandemia atrás de nós, que deixaram marcas fortes. Era hora de sairmos juntos do túnel, de mãos dadas, unindo forças e recursos. E ao invés disso, estamos demostrando que em nós ainda está o espírito de Caim, que olha para Abel não como um irmão, mas como um rival, e pensa em como eliminá-lo". E novamente: "Nesta terrível noite de sofrimento e morte, logo está surgindo uma nova aurora de esperança! A paz seja escolhida. Pare de flexionar seus músculos enquanto as pessoas sentem dores. Por favor, não nos acostumemos à guerra, comprometamo-nos todos em clamar pela paz, das varandas e nas ruas", concluiu o Papa Francisco em seu apelo pela paz.
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Esta blasfêmia já aconteceu em 16 de abril de 2017, o site Crux informou que Bergoglio "rompeu uma vez mais com a tradição no domingo de Páscoa, dando uma longa homilia improvisada, centrada em uma chamada telefônica no dia anterior com um jovem engenheiro que sofria de uma doença grave".
Bergoglio deu um sermão blasfemo, onde sem nenhum temor tentou a Deus, questionando a Ressurreição de Jesus Cristo: “Se o Senhor ressuscitou, como podem acontecer estas coisas? Como podem acontecer tantas desgraças, enfermidades, tráfico de pessoas, guerras, destruição, mutilação, vingança, ódio? Onde está o Senhor?”
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