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'O justo tem consideração pela vida dos seus animais, mas as afeições dos ímpios são crueis.' (Provérbios 12, 10)


LEITE (Parte II) - Produto da crueldade e exploração animal

Após longos anos de ‘lavagem cerebral’, pela indústria do leite, está na hora de as pessoas tomarem conhecimento da verdade por trás dos fatos mais aterrorizantes que ocorrem nas indústrias de laticínios. Se você quer viver bem e saudável, não caia na publicidade de eventos financiados pela indústria farmacêutica e pela indústria da exploração animal.

Há quem pense que a vaca ou outro animal, se bem tratado, é um ‘animal feliz’ que consentiu receber ordenha de um humano por ‘livre vontade’. Mas a vida de um animal que recebe exploração diária para a produção de leite é tudo, menos feliz. Vacas são animais sencientes capazes de sentir que o seu leite está sendo roubado e que o seu filhote ficou sem o seu alimento.

A vaca ou outro animal não é feliz em saber que sofreu inseminação artificial (chamamos de estupro) para gerar um filhote diversas vezes por ano, onde trará consequências a sua saúde como possíveis tumores, mastite e estresse, depressão devido aos processos invasivos. Não são felizes por terem seus bebês separados delas. Bebês machos que nascem da vaca serão confinados em seguida, em uma baia de pouco espaço para que não terem movimento algum, assim sua musculatura fica enfraquecida e branca, por anemia, prontos para morrerem e serem destinados ao comércio, vendidos como uma iguaria: baby beef ou carne macia de vitela.

Veja abaixo como são criados os bebes apartados de suas mães vacas, para darem a carne de vitela. Eles são os subprodutos da indústria leiteira. (Imagens fortes) (Necessário fazer login para confirmar idade,devido a ter cenas fortes)

https://www.youtube.com/watch?v=x6rQJkaQOUk&oref=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Dx6rQJkaQOUk&has_verified=1

 

(o vídeo acima pode também ser visto no site https://oholocaustoanimal.wordpress.com/2014/04/23/vitela-o-cruel-subproduto-da-industria-de-laticinios/ )

Ao consumir produtos lácteos, você está apoiando a produção de carne de vitela. Vitela, esta carne conhecida por sua ‘maciez’ e sabor delicado, vem da carne de bovinos, mas não qualquer bovino – e sim os filhotes das vacas leiteiras. Metade de todos os bezerros nascidos são machos e, porque eles não têm a capacidade de produzir leite, são vistos pela indústria como um passivo. Mas as indústrias de laticínios e da carne fizeram uma parceria para se certificar de que ambas ainda serão capazes de obter lucro com as vidas, ou melhor, mortes, desses pobres bebês. No entanto, para que esses animais produzam a carne ‘macia’ de vitela, não basta que eles percam as suas vidas – primeiro eles devem ter seus corpos enfraquecidos.

Quando um bezerro recém-nascido é retirado de sua mãe (a vaca leiteira), ele é, então, acorrentado em uma pequena caixa de madeira ou metal, de uma forma que se torne impossível ele se virar, andar, levantar, ou deitar-se confortavelmente. Isso é feito para que ele não desenvolva os músculos. Ele é mantido nesta caixa, muitas vezes forçado a se deitar em seus próprios resíduos. Vitelos são alimentados com uma fórmula sintética líquida, potencializada com produtos químicos para afastar qualquer doença que possa prosperar nas condições repugnantes em que eles são mantidos.

Esses bezerros têm apenas alguns meses de idade quando são mortos para que a sua carne magra, branca e tenra seja vendida. Na totalidade de suas curtas vidas, eles nunca vão saber como é a sensação de serem amados, cuidados e alimentados. Este é o lugar para onde vai o dinheiro, cada vez que alguém compra um produto lácteo, seja ele leite, queijo, manteiga, ou qualquer outra mercadoria que contenha o leite como ingrediente.

Ao consumir o leite animal, você não coloca só a sua saúde em risco como também o sofrimento de um animal.

As doenças causadas aos bovinos devido à exploração leiteira

A Leucose Enzoótica Bovina (Bovine Leukosis Infection – BLV) enfermidade infectocontagiosa de origem viral que vem contaminando grande parte dos rebanhos da indústria leiteira, essa enfermidade se caracteriza por uma neoplasia (câncer) do tecido linfoide. A prevalência desta infecção varia em alguns países, sendo 47,8% nos Estados Unidos, 28,6% na Bélgica, 19,7% no Canadá, e no Brasil com a maior prevalência nos estados de São Paulo 36,6%, Rio de Janeiro 54,3%, Minas Gerais 28,4% e Rondônia com 23%.

O BLV é eliminado no colostro e no leite das vacas infectadas. A grande maioria dos animais infectados não desenvolve linfossarcoma, linfocitose persistente ou qualquer outro sinal clínico, permanecendo portadores assintomáticos do vírus. As maiores taxas foram encontradas nos bovinos com finalidade de exploração leiteira. Evidências mostram a relação entre BLV e o risco de câncer em humanos.

Segundo pesquisas científicas, desde a década de 80 foi desenvolvido um hormônio sintético pela empresa Monsanto (a mesma responsável que compromete a saúde humana e o meio ambiente pelo uso de agrotóxicos), chamado hormônio somatotropina bovina recombinante (Recombinant bovine somatotropin – rBST). Este hormônio foi aprovado pela Vigilância Sanitária dos Estados Unidos (Food and Drug Administration – FDA) em 1993. A resposta à utilização de rBST em vacas leiteiras é de um aumento de 10 a 15% na produção de leite. Quando o rBST é injetado nas vacas o IGF-1 aumenta no leite. O IGF-1 (Fator de Crescimento Insulínico) é um componente natural de todo leite, produzido pelas glândulas mamárias, envolvido no crescimento normal e desenvolvimento durante à infância, mas nos adultos isto pode promover o crescimento anormal das células e levar a alguns tipos de câncer, como de mama e gastrointestinal. Algumas pesquisas mostram que pessoas que bebem leite de vaca tem mais IGF-1 na corrente sanguínea do que as pessoas que não bebem.

No animal, o uso do rBST está relacionado a dor desnecessária, sofrimento e angústia, aumento de extremidades (patas), mastite (inflamação da mama), distúrbios reprodutivos e outras doenças. Por volta do ano 2000, o uso do rBST foi banido na Europa, Japão, Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Atualmente ainda é permitido no Brasil, bem como nos Estados Unidos. Devido ao uso do hormônio rBST, as vacas tendem a desenvolver mais mastite (inflamação da mama). A mastite apresenta-se nas formas clínica e subclínica. Na primeira, os sintomas são: secreção do leite com grumos, pus ou um aspecto aquoso; tetas e glândulas mamárias avermelhadas, duras, inchadas, doloridas e quentes. Outros sintomas característicos são febre, falta de apetite e morte quando há o agravamento da doença. Na forma subclínica, somente testes especiais podem detectar a doença. No tratamento das mastites são administrados antibióticos.

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Uso de antibióticos e a resistência de bactérias

Um estudo feito em 2007, no Brasil, concluiu que a presença de resíduos de antibióticos nos leites produzidos no país é preocupante, e indicam a presença de um perigo químico associado a esse produto. Estes resíduos no leite podem causar vários efeitos indesejáveis, como seleção de cepas bacterianas resistentes no ambiente e no consumidor, hipersensibilidade e possível choque anafilático em indivíduos alérgicos a essas substâncias, desequilíbrio da flora intestinal, além de efeito teratogênico (anomalias e malformações).

Tortura e infanticídio na produção de leite

A maioria das pessoas acredita que os laticínios não são algo ruim, porque um animal não tem que morrer para que se possa obtê-los. Mas a verdade é que um animal tem que morrer – na verdade, muitos animais têm que morrer – por causa da fatia de queijo no seu sanduíche, ou do leite em seu cereal. Quem realmente se preocupa com os direitos dos animais precisa saber que os ovos e laticínios são as primeiras coisas que devem ser eliminadas da dieta. As informações são do Vegan Rabbit.

Para os simpatizantes do feminismo, o consumo de laticínios realmente deveria pesar. Isso porque trata-se de um negócio que lucra com a exploração do sistema reprodutor feminino. Toda a vida de uma vaca leiteira é um ciclo de pesadelo interminável de depressão, tortura e estupro. Sim,estupro. Muitas pessoas acreditam que as vacas produzem leite naturalmente e que suas tetas irão explodir se não forem ordenhadas. Entretanto, isso não poderia estar mais longe da verdade.

As vacas produzem leite pelas mesmas razões que as fêmeas humanas o produzem. Elas são mamíferos como nós, e o seu leite tem o único propósito de alimentar e nutrir seus filhotes. As vacas devem dar à luz para que produzam o leite, mas para isso elas devem primeiro estar grávidas, ou seja, elas devem ser ‘engravidadas’. Isso é chamado pela indústria de laticínios de ‘inseminação artificial’. A inseminação artificial é feita pela imobilização da vaca, procedimento conhecido como  rape rack (‘instrumento de estupro’) – uma ferramenta de tortura criado por um vivissector sem remorsos’chamado Harry Harlow, em grande parte famoso por sua outra criação: the pit of despair (o poço do desespero), no qual ele isolava filhotes de macacos em câmeras escuras de isolamento por dois anos, para depois analisar como esses animais interagiam entre si.

As torturas que ele forçou os macacos a suportar por suas vidas inteiras afetaram as habilidades sociais dos animais de tal forma que, quando as macacas se tornavam mães, elas chegavam a matar e, às vezes, até a comer os seus próprios filhotes.

Este mesmo dispositivo – o ‘instrumento de estupro’ – é o que se usa hoje para conter as vacas para a’inseminação artificial. Uma vez que a fêmea seja contida – e assim não represente perigos se ela tentar evitar o estupro – uma pessoa insere o seu braço no reto do animal para posicionar o útero corretamente e, em seguida, colocar um instrumento de metal em sua vagina. Se isso fosse feito em um ser humano, seria chamado ‘estupro’, mas, por ser feito em uma vaca, é chamado de ‘inseminação artificial’.

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Quando uma vaca leiteira dá à luz, ela não tem tempo de se relacionar com seu filho. Seu bebê é levado imediatamente para longe dela, para nunca mais ser visto por ela novemente. Isso causa uma quantidade inimaginável de estresse, tanto para a mãe quanto para o bezerro.

O leite não faz mal apenas para nós humanos. Ele também depende de formas extremamente cruéis e totalmente desnecessárias de exploração. No vídeo abaixo, Alana Rox mostra o porquê.

 

 

Esta é a terrível verdade sobre a indústria de laticínios. A verdade que eles não querem que você saiba. 

A indústria de laticínios é assim. Bezerros machos serão encaixotados e forçados a comer, dormir e viver suas vidas em seus próprios excrementos até que sejam mortos em razão de sua carne. As do sexo feminino são condenadas a uma vida de estupro, tortura, confinamento e estresse físico, psicológico e emocional, assim como as suas mães o foram. E não para por aí: as vacas também são mortas para que se obtenha uma enzima que há em seus estômagos chamada coalho, que é usada para a produção de queijo.

Uma vez que os corpos das vacas leiteiras tenham sido muito explorados e a sua produtividade decline, elas são enviadas para o abate e seus corpos são moídos para se tornar a carne do hambúrguer – que normalmente tem uma grande fatia de queijo derretido sobre ele.

Imagine isto: o leite de uma vaca (que deveria ter dado a vida e o sustento para bezerros) está derretendo em cima de pedaços de cadáveres de centenas de diferentes vacas que passaram as suas vidas produzindo o leite usado para se fazer o queijo. O quão errado isso é?

Todos os anos, o Conselho Consultivo de Laticínios da Califórnia (California Milk Advisory Board) gasta 37 milhões de dólares para promover a campanha ‘Happy Cows’ (‘Vacas Felizes’). Eles querem que as pessoas pensem que o leite que elas tomam e o queijo que consomem vêm de vacas felizes que vivem em grandes colinas verdes e que são realmente contentes em dar o seu leite.

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A verdade é que nenhuma vaca iria querer nos dar o seu leite. Temos que arrancá-lo dela. Temos que roubá-lo de seu filho. Nós tiramos tantas coisas desses pobres animais: seu leite, sua liberdade, seus filhos, sua dignidade. Por quê? Porque, por toda a nossa vida, fomos condicionados por anúncios, testes de laboratório fraudados e cientistas comprados que promovem produtos lácteos como sendo um alimento necessário à saúde e parte de uma dieta equilibrada. Aqui estão os fatos reais sobre o que laticínios fazem ao corpo humano.

Pode-se pensar em um único outro animal que ainda bebe leite depois de adulto? Se seria risível um ser humano adulto ainda mamar o leite sua mãe, então por que é considerado normal ainda estar bebendo leite de animais, em idade adulta? Parece que, para os adultos beberem leite e serem vistos como ‘normais’, eles devem beber o leite de uma espécie de animal inteiramente diferente. E não pode ser o leite de qualquer animal, afinal de contas, quantas pessoas estão fazendo fila para beber o leite de ursas ou de suínas? Para um adulto consumir leite e não ser ridicularizado, ele deve beber leite de um animal ‘socialmente aprovado’, tal como uma cabra ou búfala, mas, na maioria das vezes, de uma vaca.

Pode-se dizer, inclusive, que não se encontra na natureza o hábito de um mamífero se alimentar com o leite de uma espécie diferente da sua. Há casos em que um filhote de cachorro é encontrado por uma cabra ou pela fêmea de alguma outra espécie, que assume a responsabilidade de criá-lo e amamentá-lo, mas essas raras histórias ocorrem apenas em caso de necessidade.

Nós, enquanto humanos, não temos necessidade de consumir leite. Na verdade, a maioria das pessoas é realmente intolerante à lactose em algum grau. Após beber leite, um humano pode sentir qualquer coisa anormal, desde um leve desconforto intestinal e a formação de gases, até desenvolver uma diarreia. De fato, é normal ser intolerante à lactose porque nossos corpos não são projetados para digerir o leite depois de certa idade e, certamente, muito menos de um animal de outra espécie.A única razão pela qual algumas pessoas não são intolerantes à lactose é porque, em algum lugar ao longo da linha da história, os humanos desenvolveram uma mutação que lhes permitiu beber leite sem sentir desconforto – muito provavelmente para que sobrevivessem aos meses de inverno, quando a comida era mais escassa. Estamos acostumados a ignorar este desconforto, porque não somos ensinados a olhar para ele, ou associar a dor que sentimos com algo apresentado como sendo bom para nós.

A indústria de laticínios mente

O leite rouba cálcio dos seus ossos. Sim, o leite tem abundância de cálcio – mas não do tipo certo. Ele passa por processos para torná-lo mais uniforme e atraente para nós, seres humanos, bem como para diminuir a possibilidade de ele ser um terreno fértil para as bactérias nocivas – processos como branqueamento, homogeneização e pasteurização, que destroem uma enzima denominada fosfatase, essencial para a absorção de cálcio encontrada em produtos lácteos. Ao destruir a fosfatase, o cálcio dos produtos lácteos se deposita em nossas artérias, causando endurecimento, e nas articulações, provocando a osteoporose. Em razão de o cálcio estar indo para nossas artérias e articulações, e não sendo absorvido e utilizado para ajudar a construir ossos fortes, nossos corpos são forçados a roubar cálcio de nossos ossos, para compensar.

Além disso, a ingestão de leite acidifica o corpo dos seres humanos, para equilibrar a retirada do cálcio dos ossos. Os Estados Unidos, que é onde se consome mais leite do que em qualquer outro país, também apresenta os maiores índices de osteoporose e doenças cardíacas. As pessoas que vivem em países em desenvolvimento e que bebem pouco ou nenhum leite realmente têm ossos mais fortes do que os norte-americanos.

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Como se não bastasse, consumir leite leva ao desenvolvimento de tumores. As vacas leiteiras são bombardeadas de hormônios para que produzam dez a vinte vezes a quantidade normal de leite necessária para alimentar um bezerro. 

Assim sendo, o leite não só é obtido através do estupro a uma vaca, do roubo e do assassinato de sua prole, e do uso, abuso e exploração do seu corpo – mas também é responsável pela maior causa de morte de mulheres na América: o câncer de mama. Os três principais fatores responsáveis pelo câncer de mama são o consumo de proteína animal, de gordura e o estrogênio. Todos os três são encontrados nos produtos lácteos. Mesmo que a mulher só ingira produtos lácteos orgânicos, ela ainda está recebendo toda a gordura e proteína animais encontradas no leite, bem como o estrogênio. Mesmo o leite orgânico tem estrogênio. Apesar de tê-lo em menor quantidade, ainda assim traz danos ao corpo de quem os consome. 

Há uma grande ligação entre o câncer e uma proteína encontrada no leite, chamada caseína. A caseína foi destinada pela natureza para fortalecer o elo entre a vaca e seu filhote: seu objetivo é o de causar uma sensação de felicidade para o bezerro para que ele (ou ela) aprecie continuar mamando, permanecendo perto de sua mãe e, portanto, a salvo de predadores.

Portanto, o sentimento de felicidade que os bezerros têm quando bebem leite é causado pela caseína que, quando ingerida, é transformada em casomorfina, substância que age como uma dose baixa de morfina. Esse elemento neurotransmissor que recebemos quando ingerimos leite é o que nos mantém viciados a ele – e é ainda mais forte no queijo.

Os produtos lácteos não trazem nada de bom para a nossa saúde e são inevitavelmente cruéis. É impossível conceber um bebê animal longe de sua mãe e chamar isso de qualquer coisa diferente de cruel. É impossível estuprar um ser senciente e chamar o ato de qualquer coisa, a não ser crueldade. E é impossível, sabendo-se que tudo isso está acontecendo, continuar a financiar e chamar isso de qualquer coisa que não seja… cruel.

Você é responsável por suas ações. Dizer que você se preocupa com os animais, e ainda assim apoiar as indústrias que os exploram, mostra o pouco valor de suas palavras. Junte-se a milhões de outros reais defensores dos animais de todo o mundo nessa luta para acabar com a crueldade e abuso animal. Seja vegano!

 

Sólidas investigações na área da saúde e nutrição declaram que o leite faz mal ao organismo humano

Universidade de Harvard declara: Lacticínios não fazem parte de uma alimentação saudável

Healthy Eating Plate

A escola de Saúde Publica de Harvard enviou uma fortíssima mensagem ao departamento de agricultura dos Estados Unidos e a peritos de nutrição de uma forma geral através da última versão do guia alimentar ‘Healthy Eating Plate’ Os especialistas de Harvard declararam que o novo guia alimentar não só se baseou em sólidas investigações na área de nutrição, como também não foi influenciado por lobistas da indústria alimentar.

A exclusão de lacticínios do ‘Healthy Eating Plate’ baseou-se em afirmações de Harvard tais como:

‘…o consumo excessivo pode aumentar o risco de cancro na próstata e possivelmente nos ovários.’

‘ … o cálcio é importante mas o leite não é a única, nem sequer a melhor fonte.’

Alternativas ao leite

Os especialistas de Harvard referiram também os altos níveis de gordura da maior parte dos lacticínios e sugeriram que couves, leite de soja e feijão são melhores opções do que lacticínios para obter cálcio e outros suplementos de qualidade.

Parabéns a Harvard por ignorar lobistas e mostrar ao mundo o que é alimentação saudável.

 

NOVO ESTUDO: LEITE DE VACA PODE CAUSAR MORTE PRECOCE

Um novo estudo publicado no British Medical Journal, diz que não só o leite de vaca contribui para fraturas ósseas em mulheres, como pode também dobrar o risco de morte precoce para aqueles que bebem três ou mais copos por dia. O estudo – realizado na Suécia, em 61.000 mulheres e 45.000 homens – desmascara a alegação da indústria de laticínios de que beber leite de vaca é necessário para a saúde óssea. De acordo com o principal autor do estudo, o professor Karl Michaelsson, ‘Nossos resultados podem questionar a validade das recomendações de consumir grandes quantidades de leite para prevenir fraturas por fragilidade. Um alto consumo de leite em mulheres e homens não está acompanhado de um menor risco de fratura ao contrário, pode estar associado a uma maior taxa de morte.’
 

ESTUDO DA OMS: 

Estudos da Organização Mundial da Saúde – OMS – verificaram que os índices de fratura óssea e de osteoporose são menores em países onde há um menor consumo de cálcio vindo de fontes animais, como o leite de vaca. Isso porque nestes lugares há um grande consumo de outras fontes de cálcio, como legumes, verduras escuras e leguminosas, como feijão, ervilha, lentilha ou grão de bico, que são cada vez menos consumidos por aqui. Esses alimentos têm menos cálcio do que o leite, é verdade, porém, eles são ricos em todos os nutrientes, que trabalham em conjunto com esse importante mineral para que ele seja melhor absorvido e utilizado pelo nosso organismo. Por outro lado, em países como os Estados Unidos, onde há um baixo consumo de frutas, verduras e legumes e onde a média de consumo diário de leite é de cinco copos, a frequência destes tipos de deficiência óssea é a maior do mundo. Infelizmente, o Brasil está indo por este mesmo caminho. De acordo com o IBGE, o nosso consumo atual de vegetais e frutas corresponde a menos de um terço do mínimo recomendado pela OMS, de 400 gramas por dia.

 

 

Fontes:

http://portugalmundial.com/2013/01/evite-o-leite-pela-sua-saude/

http://www.clinicameihua.pt/Emagrecer/11razoesparaparardeconsumirlacticinios.aspx

http://www.clinicameihua.pt/Emagrecer/Lacticinioseumaalimentacaosaudavel.aspx

http://www.veggietal.com.br/estudo-leite-morte/

http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/comida-de-verdade/o-mito-do-leite-como-fonte-de-calcio/

http://www.anda.jor.br/24/08/2015/tortura-infanticidio-veganos-nao-consomem-leite

 

 


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Sábado, 15 de Março de 2025










Mulher Vestida de Sol