O baterista Alexandre Aposan fala sobre seus estudos das origens dos ritmos, e comenta sobre a relação da batida do funk carioca e as células rítmicas africanas. Segundo Aposan, algumas dessas células rítmicas invocam espíritos de demônios.
Neste outro vídeo, a palestrante também menciona sobre a experiência de um agora pastor, que quando criança trabalhou em centro de umbanda. Sua aprendizagem para tocar as batidas do atabaque foi conhecer cada batida específica pois, conforme o tipo de som produzido, ao bater o instrumento, esse som chamava determinado tipo de entidade para incorporar, ou seja, um tipo de batida de atabaque chamava um determinado tipo de demônio, outro tipo de batida, outro demônio. Veja o vídeo abaixo: