Um projeto da primeira instalação de úteros artificiais do mundo, batizado de EctoLife, que permite aos país escolherem as características dos bebês em um “menu”, foi criado pelo biotecnólogo e comunicador científico Hashem Al-Ghaili. O complexo é capaz de gerar 30.000 bebês por ano.
Uma versão “premium” chamada “Pacote de Elite” permitiria que o cliente manipulasse geneticamente o embrião antes de implantá-lo no útero artificial, via fertilização in vitro. O projeto é baseado em mais de 50 anos de pesquisa científica inovadora conduzida por pesquisadores em todo o mundo.
Al-Ghaili revela que a tecnologia já está disponível, mas restrições éticas impedem o projeto se tornar realidade.
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