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Comunicação inter espécies - Se comunicar com outras espécies é possível, e aqui está a prova!

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É natural a capacidade humana de entender e se comunicar com as demais espécies colocadas na Terra. Nosso cérebro foi criado por Deus com esta capacidade, apesar de não a utilizarmos por desconhecermos sobre isto.

Existem pessoas que são comunicadores animais. Uma delas é Anna Breytenbach. 

Anna Breytenbach nasceu em 16 de agosto de 1968 em Cape Town, África do Sul. Depois de ter estudado com sucesso Psicologia, Marketing e Economia na Universidade de Cape Town, ela entrou no mundo corporativo. Ela teve uma carreira de 12 anos em Recursos Humanos e Tecnologia da Informação, tanto na Austrália como nos EUA. Desde 2004 Anna Breytenbach tem atuado como um comunicador animal profissional. Ela atualmente vive na costa da África do Sul e viaja para outros países africanos, Europa, Austrália e EUA para realizar workshops sobre comunicação animal.

Observando e estando em contato próximo com animais, ela diz que descobriu que se tornou mais empática. Durante seu treinamento de rastreamento com a Wilderness Awareness School fora de Seattle, Washington, ela diz que começou a experimentar um estado de consciência aumentada em relação aos animais que ela estava rastreando. Tendo sido criada na África, ela tinha pouca experiência ou conhecimento sobre espécies norte-americanas e, portanto, achou difícil analisar ou interpretar suas pegadas de qualquer forma lógica com base em sinais visuais. Seus mentores sugeriram que em vez disso ela deveria ‘sentir’ a energia da pista - com que ela diz que começou a ter breves imagens mentais ou outras ‘sensações’. Essas ‘descobertas súbitas’ seriam posteriormente verdadeiras. Ela então pesquisou o fenômeno da comunicação entre espécies mais e estudou a níveis avançados através do Assisi International Animal Institute nos EUA de 2001 a 2004.

Nas palavras da própria Anna, o que é esta linguagem:

‘Esta é uma forma de linguagem que está ocorrendo a todo tempo entre as espécies. Não é somente entre os animais humanos comunicando-se com os não humanos. Eu não nasci com algum tipo de dom, nem caí sobre minha cabeça quando era um bebe, nem nada bizarro assim. Isto é algo que é parte inerente de nossa arquitetura, do desenho de nossos cérebros, e é como nossos ancestrais usavam relacionar-se com o mundo e como os povos indígenas ainda o fazem. Para cultivar este talento ou sintonizar-se, simplesmente se requer estar o suficientemente em silêncio, em silêncio da vibração da mente, e requer certo tipo de meditação. Não se requer uma técnica muito complicada, nem um estado de iluminação espiritual muito avançado, o que se trata é de acender a um estado de silêncio interno, com o fim de escutar mais além dos cinco sentidos. Mas todos temos momentos em que experimentamos a comunicação intuitiva, em nossa vida diária. Só que aparecem espontaneamente quando a situação é muito intensa ou nossa vida está em perigo.

Usar a comunicação telepática se refere a escutar nossa intuição quando assim o desejarmos, voluntariamente, e, vez de esperar que ela apareça espontaneamente. Desta forma, uso a intenção para silenciar-me e criar uma conexão com quem desejo comunicar-me. E depois só devo permanecer o suficientemente em silêncio e atenta, o qual é enganosamente simples, dada esta condição do cérebro humano de estar permanentemente ocupado, e este é o obstáculo que se deve eliminar do caminho.

 

Recomendo que assistam o vídeo na íntegra, pois vale a pena!

(Vídeo completo: 52 minutos)

 

‘O lobo e o cordeiro se alimentarão juntos, e o leão comerá feno, do mesmo modo que os bovinos se alimentam, mas pó será a comida da serpente! Ninguém fará o mal, tampouco praticará qualquer tipo de ação destrutiva em todo o meu santo monte!’ Palavra do SENHOR.' (Isaías 65, 24)

 

‘Pois manterás aliança e forte amizade até com as pedras do campo, cujas feras conviverão em paz contigo.’ (Jó 5, 23)


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Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024










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