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A Sexta-Feira Santa na Bíblia
Sexta-feira Santa ou Sexta-feira da Paixão foi o dia em que Jesus foi crucificado e morto pelos nossos pecados. A Bíblia descreve nos Evangelhos os últimos acontecimentos da vida e da obra sacrificial de Jesus Cristo neste dia. Mas, muitos anos antes, já havia sido profetizado acerca do sofrimento e morte de Cristo.
As últimas horas antes da crucificação de Jesus foram marcadas por acontecimentos emblemáticos para a fé cristã. Na quinta-feira da semana da Paixão de Cristo, os discípulos haviam feito os preparativos para a festa e Jesus celebrou a sua última Páscoa com eles. Jesus lavou-lhes os pés (João 13:1-17), indicou que seria traído por um dos doze, deu-lhes recomendações, palavras de despedida e orou com eles (João 14-17). O sofrimento do Salvador do mundo era perceptível na sua agonia solitária no jardim do Getsêmani. Ali Ele foi traído por Judas e todos os seus amigos mais chegados se afastaram dele.
Na sexta-feira Jesus Cristo revelou tão vasto amor que sentia, pelo Pai em obediência e por nós, para nos resgatar dos pecados para Si mesmo.
Ordem dos acontecimentos no dia da Paixão de Cristo:
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No jardim, depois de traído, Jesus foi preso e levado perante o sumo sacerdote e o Sinédrio (espécie de Supremo Tribunal dos judeus);
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Pedro nega Jesus;
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Jesus é escoltado até o governador Pilatos;
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Jesus é conduzido a Herodes e interrogado, mas fica em silêncio;
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Como não havia provas razoáveis para sua condenação à morte, é novamente enviado a Pilatos que tenta absolvê-Lo;
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Do lado de fora da audiência a multidão gritava insistentemente para que Jesus fosse crucificado e morto. Absolveram ao ladrão e assassino Barrabás em vez de Jesus;
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Pilatos lava as mãos e autoriza a pena de morte;
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Judas movido pelo remorso, devolve as 30 moedas de prata e suicida-se;
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Jesus foi chicoteado e zombado pelos soldados;
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Jesus a caminho do lugar da Caveira (Gólgota), Simão de Cirene é forçado a levar a Sua cruz;
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As mulheres lamentam e choram;
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Ao chegarem no lugar, os soldados deram-Lhe vinho com fel;
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Cristo é crucificado;
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Soldados repartem as Suas roupas e sorteiam a Sua túnica;
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Os judeus que assistiam a crucificação insultam ao Senhor;
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Um dos ladões confessa-se a Jesus;
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Jesus encomenda a sua mãe a João;
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Em pleno meio-dia o céu escureceu-se;
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Jesus disse: "Está consumado!" e entrega o espírito;
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Jesus morre por volta das 15 horas;
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O véu do santuário rasgou-se de alto a baixo, houve terremoto e sepulcros se abriram;
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A confissão do centurião e de outros vigias;
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Para confirmar que Jesus estava morto um dos soldados perfura o lado de Jesus com uma lança;
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Jesus é retirado da cruz e levado por José de Arimateia;
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José e Nicodemos sepultam o corpo de Jesus.
No sábado, Jesus permaneceu sepultado e soldados foram enviados para guardar o sepulcro. No domingo pela manhã a sepultura vazia: Jesus ressuscitara dos mortos! Como havia anunciado diversas vezes, o Salvador do mundo venceu a morte...
A realidade dos acontecimentos daquela sombria Sexta-feira deve impactar a vida de todos que creem e confessam a Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador. A entrega total que Cristo fez, dando-se em nosso lugar é a maior prova de amor que o mundo poderia alguma vez receber. E essa dádiva gratuita deve ser constantemente lembrada e celebrada, com gratidão e amor pelos seus filhos que a receberam pela fé.
Versículos relacionados aos acontecimentos da Sexta-Feira Santa na Bíblia
Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus. Amarraram-no (João 18:12)
Então, prendendo-o, levaram-no para a casa do sumo sacerdote. Pedro os seguia a distância. Mas, quando acenderam um fogo no meio do pátio e se sentaram ao redor dele, Pedro sentou-se com eles. Uma criada o viu sentado ali à luz do fogo. Olhou fixamente para ele e disse: "Este homem estava com ele". Mas ele negou: "Mulher, não o conheço". Pouco depois, um homem o viu e disse: "Você também é um deles". "Homem, não sou!", respondeu Pedro. Cerca de uma hora mais tarde, outro afirmou: "Certamente este homem estava com ele, pois é galileu". Pedro respondeu: "Homem, não sei do que você está falando!" Falava ele ainda, quando o galo cantou. O Senhor voltou-se e olhou diretamente para Pedro. Então Pedro se lembrou da palavra que o Senhor lhe tinha dito: "Antes que o galo cante hoje, você me negará três vezes". Saindo dali, chorou amargamente. (Lucas 22:54-62)
O sumo sacerdote, rasgando as próprias vestes, perguntou: "Por que precisamos de mais testemunhas? Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham?" Todos o julgaram digno de morte. Então alguns começaram a cuspir nele; vendaram-lhe os olhos e, dando-lhe murros, diziam: "Profetize!" E os guardas o levaram, dando-lhe tapas. (Marcos 14:63-65)
Então toda a assembleia levantou-se e o levou a Pilatos. E começaram a acusá-lo, dizendo: "Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de imposto a César e se declara ele próprio o Cristo, um rei". Pilatos perguntou a Jesus: "Você é o rei dos judeus?" "Tu o dizes", respondeu Jesus. Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: "Não encontro motivo para acusar este homem". Mas eles insistiam: "Ele está subvertendo o povo em toda a Judeia com os seus ensinamentos. Começou na Galileia e chegou até aqui". (Lucas 23:1-5)
Ouvindo isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu. Quando ficou sabendo que ele era da jurisdição de Herodes, enviou-o a Herodes, que também estava em Jerusalém naqueles dias. Quando Herodes viu Jesus, ficou muito alegre, porque havia muito tempo queria vê-lo. Pelo que ouvira falar dele, esperava vê-lo realizar algum milagre. Interrogou-o com muitas perguntas, mas Jesus não lhe deu resposta. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam ali, acusando-o com veemência. Então Herodes e os seus soldados ridicularizaram-no e zombaram dele. Vestindo-o com um manto esplêndido, mandaram-no de volta a Pilatos. Herodes e Pilatos, que até ali eram inimigos, naquele dia tornaram-se amigos. (Lucas 23:6-12)
"Que é a verdade?", perguntou Pilatos. Ele disse isso e saiu novamente para onde estavam os judeus, e disse: "Não acho nele motivo algum de acusação. Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Querem que eu solte 'o rei dos judeus'?" (João 18:38-39)
Nem Herodes, pois ele o mandou de volta para nós. Como podem ver, ele nada fez que mereça a morte. Portanto, eu o castigarei e depois o soltarei". Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa. A uma só voz eles gritaram: "Acaba com ele! Solta-nos Barrabás!" (Barrabás havia sido lançado na prisão por causa de uma insurreição na cidade e por assassinato.) Desejando soltar a Jesus, Pilatos dirigiu-se a eles novamente. Mas eles continuaram gritando: "Crucifica-o! Crucifica-o!" Pela terceira vez ele lhes falou: "Por quê? Que crime este homem cometeu? Não encontrei nele nada digno de morte. Vou mandar castigá-lo e depois o soltarei". Eles, porém, pediam insistentemente, com fortes gritos, que ele fosse crucificado; e a gritaria prevaleceu. Então Pilatos decidiu fazer a vontade deles. (Lucas 23:15-24)
Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, ao contrário, estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: "Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês". Todo o povo respondeu: "Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado. (Mateus 27:24-26)
Quando Judas, que o havia traído, viu que Jesus fora condenado, foi tomado de remorso e devolveu aos chefes dos sacerdotes e aos líderes religiosos as trinta moedas de prata. E disse: "Pequei, pois traí sangue inocente". E eles retrucaram: "Que nos importa? A responsabilidade é sua". Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo e, saindo, foi e enforcou-se. (Mateus 27:3-5)
Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto de púrpura e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. Certo homem de Cirene, chamado Simão, pai de Alexandre e de Rufo, passava por ali, chegando do campo. Eles o forçaram a carregar a cruz. Levaram Jesus ao lugar chamado Gólgota, que quer dizer lugar da Caveira. (Marcos 15:20-22)
Um grande número de pessoas o seguia, inclusive mulheres que lamentavam e choravam por ele. Jesus voltou-se e disse-lhes: "Filhas de Jerusalém, não chorem por mim; chorem por vocês mesmas e por seus filhos! Pois chegará a hora em que vocês dirão: 'Felizes as estéreis, os ventres que nunca geraram e os seios que nunca amamentaram!' " 'Então dirão às montanhas: "Caiam sobre nós!" e às colinas: "Cubram-nos!" ' Pois, se fazem isto com a árvore verde, o que acontecerá quando ela estiver seca?" (Lucas 23:27-31)
e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas ele, depois de prová-lo, recusou-se a beber. (Mateus 27:34)
Tendo crucificado Jesus, os soldados tomaram as roupas dele e as dividiram em quatro partes, uma para cada um deles, restando a túnica. Esta, porém, era sem costura, tecida numa única peça, de alto a baixo. "Não a rasguemos", disseram uns aos outros. "Vamos decidir por sorteio quem ficará com ela." Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz: "Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram sortes pelas minhas vestes". Foi o que os soldados fizeram. (João 19:23-24)
Dividiram as minhas roupas entre si, e lançaram sortes pelas minhas vestes. (Salmos 22:18)
Mas eu sou verme, e não homem, motivo de zombaria e objeto de desprezo do povo. Caçoam de mim todos os que me veem; balançando a cabeça, lançam insultos contra mim, dizendo: "Recorra ao Senhor! Que o Senhor o liberte! Que ele o livre, já que lhe quer bem!" (Salmos 22:6-8)
Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça e dizendo: "Você que destrói o templo e o reedifica em três dias, salve-se! Desça da cruz se é Filho de Deus!" Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele, dizendo: "Salvou os outros, mas não é capaz de salvar a si mesmo! E é o rei de Israel! Desça agora da cruz, e creremos nele. Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora se dele tem compaixão, pois disse: 'Sou o Filho de Deus!' " Igualmente o insultavam os ladrões que haviam sido crucificados com ele. (Mateus 27:39-44)
Um dos criminosos que ali estavam dependurados lançava-lhe insultos: "Você não é o Cristo? Salve-se a si mesmo e a nós!" Mas o outro criminoso o repreendeu, dizendo: "Você não teme a Deus, nem estando sob a mesma sentença? Nós estamos sendo punidos com justiça, porque estamos recebendo o que os nossos atos merecem. Mas este homem não cometeu nenhum mal". Então ele disse: "Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino". Jesus lhe respondeu: "Eu garanto: Hoje você estará comigo no paraíso". (Lucas 23:39-43)
Quando Jesus viu sua mãe ali, e, perto dela, o discípulo a quem ele amava, disse à sua mãe: "Aí está o seu filho", e ao discípulo: "Aí está a sua mãe". Daquela hora em diante, o discípulo a recebeu em sua família. (João 19:26-27)
E houve trevas sobre toda a terra, do meio-dia às três horas da tarde. Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni?", que significa "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" (Mateus 27:45-46)
Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia? (Salmos 22:1)
Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. (Mateus 27:50)
Tendo-o provado, Jesus disse: "Está consumado!" Com isso, curvou a cabeça e entregou o espírito. (João 19:30)
Mas Jesus, com um alto brado, expirou. (Marcos 15:37)
Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados. (1 Pedro 2:24)
Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram. Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. (Mateus 27:51-53)
Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: "Verdadeiramente este era o Filho de Deus!" (Mateus 27:54)
Era o Dia da Preparação e o dia seguinte seria um sábado especialmente sagrado. Como não queriam que os corpos permanecessem na cruz durante o sábado, os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e retirar os corpos. Vieram, então, os soldados e quebraram as pernas do primeiro homem que fora crucificado com Jesus e, em seguida, as do outro. Mas, quando chegaram a Jesus, constatando que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. (João 19:31-33)
protege todos os seus ossos; nenhum deles será quebrado. (Salmos 34:20)
Mas, quando chegaram a Jesus, constatando que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. Em vez disso, um dos soldados perfurou o lado de Jesus com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que o viu, disso deu testemunho, e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que está dizendo a verdade, e dela testemunha para que vocês também creiam. Estas coisas aconteceram para que se cumprisse a Escritura: "Nenhum dos seus ossos será quebrado", e, como diz a Escritura noutro lugar: "Olharão para aquele que traspassaram". (João 19:33-37)
E derramarei sobre a família de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém um espírito de ação de graças e de súplicas. Olharão para mim, aquele a quem traspassaram, e chorarão por ele como quem chora a perda de um filho único e se lamentarão amargamente por ele como quem lamenta a perda do filho mais velho. (Zacarias 12:10)
Depois disso José de Arimateia pediu a Pilatos o corpo de Jesus. José era discípulo de Jesus, mas o era secretamente, porque tinha medo dos judeus. Com a permissão de Pilatos, veio e levou embora o corpo. Ele estava acompanhado de Nicodemos, aquele que antes tinha visitado Jesus à noite. Nicodemos levou cerca de trinta e quatro quilos de uma mistura de mirra e aloés. Tomando o corpo de Jesus, os dois o envolveram em faixas de linho, com as especiarias, de acordo com os costumes judaicos de sepultamento. No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim; e no jardim, um sepulcro novo, onde ninguém jamais fora colocado. (João 19:38-41)
Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de dores e experimentado no sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus atingido e afligido. Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades;o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. Todos nós, como ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de todos nós. Ele foi oprimido e afligido; e, contudo, não abriu a sua boca; como um cordeiro, foi levado para o matadouro; e, como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada, ele não abriu a sua boca. Com julgamento opressivo ele foi levado. E quem pode falar dos seus descendentes? Pois ele foi eliminado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo ele foi golpeado. Foi-lhe dado um túmulo com os ímpios e com os ricos em sua morte, embora não tivesse cometido nenhuma violência nem houvesse nenhuma mentira em sua boca. (Isaías 53:3-9)
Vejam, o meu servo agirá com sabedoria; será engrandecido, elevado e muitíssimo exaltado. (Isaías 52:13)