As técnicas simples apresentadas no vídeo logo abaixo foram consagradas pelo uso tradicional de vários povos (as primeiras referências à prática radiestésica remontam a quatro mil anos, sendo utilizada por quase todos os povos da antiguidade: chineses, Indus, egípcios, persas, hebreus, peruanos, gregos, gauleses, dentre outros) e ainda hoje são utilizadas por comunidades no interior do Brasil e em outros locais espalhados pelo mundo.
O termo Radiestesia vem da junção de duas palavras, uma de origem latina, ‘radius’, que significa radiação, e outra grega, ‘aisthesis’, que significa sensibilidade.
Uma das aplicações da Radiestesia é exatamente a prospecção de água. Aqui chamado de HIDROESTESIA, que quer dizer: capacidade de sentir a água embaixo da terra (do grego ‘hydor’ = água e ‘aisthesis’ = sensibilidade). A hidroestesia, assim, é uma especificação da radiestesia. A pessoa que tem essa sensibilidade é chamada popularmente de ‘vedor d’ água’. Ela usa uma vara que funciona como um ponteiro ligado a um instrumento, que no caso é o organismo humano, que indica onde se encontra o líquido.
Além de identificar o recurso hídrico, o hidroestesista descobre a quantidade e profundidade onde a água vai ser encontrada, marcando o terreno para cavação da cacimba ou poço.
Como funcionam as forquilhas para achar água?
A técnica é bem simples. Basta segurar a forquilha, de madeira ou de outro material, com as palmas da mão para cima, fazendo uma pequena pressão para entortar as extremidades para fora. Quando a ponta da vareta se mexer é porque você está passando por cima de água subterrânea. ‘Isso funciona porque todas as pessoas têm a capacidade de perceber, inconscientemente, as radiações do ambiente, como as que são produzidas pela água em movimento. Elas geram impulsos musculares que acabam se refletindo na forquilha", afirma Sérgio Areia, presidente da Associação Brasileira de Radiestesia (Abrad).
Apresentamos, abaixo, uma reportagem do Programa Globo Rural sobre a prospecção da água através da radiestesia.
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