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"A MODA É MÁ. NÃO VEM DE DEUS."

As almas sofrem no purgatório por terem usado roupa imodesta durante suas vidas.

       

Esta manhã, o Anjo me levou para visitar algumas almas do Purgatório.

Primeiro, o Anjo me levou a uma parte do purgatório, onde encontrei com muitos grupos diferentes de mulheres jovens.

Chamando-me e rogando-me que as ajudasse, me disseram: “Valentina, podes ajudar-nos? Podes rezar por nós?

Perguntei-lhes: “Qual é a razão para que estejais aqui? Que fizestes?

As mulheres responderam: “Usávamos roupa de moda e nos vestíamos provocativamente, com saias e vestidos curtos. Agora nos castigam muito por isso. Não sabíamos que ofendíamos tanto a Deus.”

“Ninguém escreveu sobre isso nem nos disse. Pensávamos que estava bem, e agora estamos aqui, não podemos evitá-lo. Temos que sofrir”, se lamentavam.

Eu lhes disse: “Publiquei uma mensagem sobre como se vestir.” Me contestaram: “Sim, mas não nas igrejas nem em outros lugares. Ninguém colocou por escrito para que as pessoas lessem.”

Eu disse: “Isso realmente ofende a Deus, mostrar a carne, especialmente pelas mulheres.”

Disseram: Temos que estar aqui por muito tempo. Agora nos arrependemos.”

Eu disse: “A Virgem sempre me ensina e me diz que diga às pessoas que devemos estar cobertas, não com a veste acima dos joelhos, mas abaixo dos joelhos e inclusive mais abaixo, para cobrir nossa carne e não estarmos expostas.”

“Também é culpa das igrejas, uma vez que não ensinam as pessoas a se vestir; alguns se vestem como se fossem à praia.”

 

Depois que o Anjo e eu deixamos as jovens, passamos próximo a outro grupo de almas que nos olhavam. Acenavam para nós, e pude ouvir que diziam umas às outras: “Essa é a senhora. Ela é a vidente.” O Anjo e eu nos olhamos e sorrimos. Estas almas se aproximaram de mim e me disseram:

“Valentina, tu és a vidente? Podes rezar por nós?

“Sim, rezarei por vocês”, lhes disse.

 

Deixamos estas almas, e o Anjo me levou a outra parte do Purgatório, em que se tinha que entrar em um edifício particular.

Assim que entramos, eu disse ao Anjo: “Deus meu, não gostaria de estar nesta parte.”

O edifício era enorme, muito deteriorado e descuidado: um lugar terrível. Dentro havia um salão enorme com muitas portas. Portas, portas, portas por todas as partes. Eu nunca tinha visto tantas portas, todas soltas e penduradas. Caminhei pelo salão e procurei ver o que havia atrás das portas quando pude ouvir sons pesados e aterrorizantes como uivos: os sons dos maus espíritos. As almas atormentadas aprisionadas aqui são todas homens.

O Anjo se aproximou de mim e me disse: “Não! Não sigas adiante. Não é para ti, e não abras a porta.”

Mais tarde, naquele mesmo dia, na Santa Missa, ofereci-a ao Senhor por todas as almas que visitamos, especialmente as que estavam aprisionadas no edifício, deixando-as ao pé do Santo Altar.

Disse: “Senhor Jesus, tende piedade das almas que estão detrás dessas portas fechadas”.

Nosso Senhor disse: “Vê, clamavam por Minha Misericórdia.”

Não podia acreditar nos sons que ouvia, como uivos e lamentos. Ninguém reza por elas. Era tão escuro, deprimente e assustador. Demorei alguns dias para superar esta experiência.

O último local que visitei no purgatório foi tão deprimente que me alegrei muito de voltar para minha habitação.     

Fonte: https://valentina-sydneyseer.com.au/

 


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Domingo, 12 de Janeiro de 2025










Mulher Vestida de Sol