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HAVERÁ PESTES (Mt 24, 7) - Alerta de saúde à medida que vírus mortal SEM CURA se espalha para 19 humanos na Europa pela primeira vez

 

“Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e PESTES, e terremotos, em vários lugares.” (Mateus 24:7)

Em 14 Agosto 2024
Fonte: https://www.gbnews.com/health/sloth-virus-oropouche-virus-symptoms

n/d

Uma infecção viral potencialmente mortal se espalhou para os seres humanos na Europa pela primeira vez. Até o final de julho, foram registrados 19 casos de febre Oropouche, sendo 12 na Espanha, cinco na Itália e dois na Alemanha, de acordo com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.

A confirmação dos primeiros casos importados na Europa ocorre depois que o vírus Oropouche causou duas mortes humanas pela primeira vez no Brasil em 25 de julho. De forma alarmante, as mortes ocorreram em duas jovens brasileiras que não apresentavam nenhum problema de saúde subjacente.

Até o momento, foram registrados 500.000 casos de febre de Oropouche. No entanto, sabe-se muito pouco sobre a doença. O vírus foi detectado pela primeira vez no vilarejo de Oropouche, em Trinidad e Tobago, em 1955. Desde então, o vírus teve circulação limitada em partes da América do Sul, com casos registrados em locais próximos a áreas florestais, como o Amazonas. Às vezes é chamado de “febre do bicho-preguiça”, pois o mamífero tropical de movimentos lentos é um hospedeiro natural do vírus, assim como os primatas não humanos e as aves. Ele é transmitido aos seres humanos por meio de insetos e mosquitos.

A maioria dos casos de febre Oropouche é leve, com sintomas semelhantes aos da dengue, incluindo dor de cabeça, dor muscular, náusea e erupção cutânea, mas, em alguns casos, o vírus também pode causar meningite e inflamação do cérebro potencialmente mortal.

A atual disseminação da febre Oropouche é preocupante em duas frentes.

Em primeiro lugar, não há vacinas ou terapias específicas disponíveis ou em desenvolvimento para a infecção viral.

Em segundo lugar, a atual taxa de transmissão não tem precedentes em termos de velocidade e escala.

Isso está deixando os especialistas em doenças nervosos. Danny Altmann, professor de imunologia do Imperial College London, disse recentemente ao The Telegraph: “Definitivamente, nós devemos nos preocupar. As coisas estão mudando e podem se tornar imparáveis”.

Em 1º de agosto de 2024, havia 8.078 casos confirmados de febre de Oropouche na América do Sul, com casos relatados na Bolívia, Brasil, Colômbia e Peru. Casos de febre de Oropouche também foram relatados pela primeira vez em Cuba, onde a transmissão desse vírus transmitido por vetores se tornou endêmica. Os casos relatados na Itália e na Espanha foram limitados a viajantes que retornaram de Cuba.

No surto em andamento, a febre de Oropouche infectou pela primeira vez pessoas que vivem em regiões distantes de áreas florestais, indicando, portanto, que também pode existir um ciclo urbano. O Lancet sugere que essa maior disseminação está sendo impulsionada por fatores como mudança climática, mobilidade e comportamento humano e animal, desmatamento e uso da terra.

Outro fator é que o genoma do vírus Oropouche é formado por três segmentos de RNA, enquanto a maioria dos vírus transmitidos por insetos consiste em um.

As mutações podem resultar da troca de segmentos. Essas alterações genéticas podem afetar a capacidade do vírus de infectar, causar doenças, disseminar-se, escapar do sistema imunológico e desenvolver resistência a medicamentos.


Oropouche é uma doença causada por um vírus transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas são parecidos com os da dengue e da chikungunya. O quadro clínico agudo pode evoluir com febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular e dor articular. Outros sintomas, como tontura, dor atrás do olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos também são relatados. 

Casos mais graves podem incluir o acometimento do sistema nervoso central, por exemplo de meningoencefalite, especialmente em pacientes imunocomprometidos. Ainda há relatos de manifestações hemorrágicas. Parte dos pacientes (estudos relatam até 60%) pode apresentar recidiva, com manifestação dos mesmos sintomas ou apenas febre, cefaleia e mialgia após uma a duas semanas a partir das manifestações iniciais.

 (Fonte:  https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/julho/entenda-os-sinais-e-sintomas-do-oropouche-e-saiba-como-prevenir )


 

Amados filhos, sem esquecer a onda de doenças (1) que vocês viverão, devo dizer-lhes que serão testados novamente, não por Vontade de Deus, mas por vontades humanas. Tenham tudo o que lhes recomendei para terem alívio nas doenças (2).”  ( Nossa Senhora a Luz de Maria em 28-08-2023 )

(1) Sobre as enfermidades, leia... https://revelacionesmarianas.com/portugues/especiales/enfermedades.html


(2) Sobre plantas medicinais indicadas pelo Céu, leia... https://revelacionesmarianas.com/portugues/especiales/plantasmedicinales.html


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