(Jesus veio triste, chorando...)
Filha, vede como estou.
(Jesus todo machucado, todo chagado!)
O que fizeram convosco, Jesus?
São os pecados de tantos filhos, tantos filhos estão se perdendo nos pecados, tantos filhos não Me ouvem, não Me veem, não ouvem a Minha Mãe. Estou morrendo de dor e de tristeza, porque quando satanás arranca um pedaço dos Meus filhos no mundo, arranca da Minha própria carne um pedaço e fico assim em chagas. Ficamos todos chagados, os Meus filhos no pecado se ferem, a Minha mãe também se fere de dor, o coração dela se abre em chagas de dor e sofrimento ao ver os filhos escapando de seu aconchego, de seus braços, e quando vejo Minha Mãezinha assim é a maior tristeza, Eu fico uma chaga viva, Meu peito é uma chaga só, as Minhas Chagas todas se abrem...
Filhos Meus, Me adoreis, repareis os pecados da humanidade, sejais fortes, mas façais muita reparação, o tempo está curto, não quero perder Meus filhos, os quero todos. Quanto ódio! Quanto desamor! Filhos Meus, amai-vos uns aos outros como nunca amastes antes, vos doeis uns pelos outros, o amor é vitorioso, por amor ireis até o fim. O amor é vitória!
Vós sois Meus filhos amados, porque sois filhos do amor, do amor do Pai, do Meu amor, do amor do Espírito Santo, do amor da Mãe que disse sim ao amor do Pai. Vós sois Meus filhos do amor, vós também sois amor, deis amor, testemunheis amor, por amor ide até as últimas consequências, se preciso for morrais por amor. Doai-vos, todos, por amor.
Sejais fiéis ao amor que o Pai vos confiou. Dai frutos: o amor!
Abençoo-vos no mais profundo do Meu amor, Pai, Filho e Espírito Santo. Por este sinal tão poderoso que deixei no meio de vós: a Cruz, a Cruz que abracei por amor e fui nela pregado, morto, e hoje estou aqui ressuscitado no meio de vós, por este sinal tão poderoso que é a Cruz, que completou a Grande Obra do Pai – a remissão dos pecados de toda a humanidade - é que fostes libertos do cativeiro, do pecado.
Eu vos digo: é neste sinal que voltarei a vós.
Amo-vos...
Jesus Cristo.
O Grande Projeto do Amor do Pai.
(Confidente Sílvia Maria – 25/01/2001 às 11h – Ribeirão Preto/SP)