O cerne do Projeto Blue Beam é a criação de uma “nova ordem mundial” através da fabricação de uma ameaça global – uma invasão alienígena. É um caso clássico de problema, reação, solução. Criar o problema, gerir a reação do público e, em seguida, oferecer a solução, que invariavelmente envolve a expansão do seu controle e poder. À medida que a cortina do Projeto Blue Beam se eleva, assistimos ao desenrolar da narrativa em múltiplas etapas. O primeiro passo é a disseminação de informações sobre a vida alienígena, estabelecendo a base de uma realidade extraterrestre dentro da consciência pública.
A segunda fase envolve grandes demonstrações de tecnologias sem precedentes. Estamos a falar de hologramas ópticos tridimensionais no céu, eventos sobrenaturais e sinais que desafiam a nossa compreensão da realidade. Tudo isto visa fomentar um estado coletivo de temor e incerteza, preparando o terreno para o eventual desvelamento da suposta ‘ameaça alienígena’.
A terceira fase é onde o drama atinge o seu apogeu. É quando o mundo ‘testemunha’ a chegada de alienígenas. Usando tecnologia holográfica avançada, imagens de naves e seres alienígenas são projetadas no céu, fazendo com que a invasão pareça real e iminente. E, finalmente, a quarta etapa – a solução. Entre no Salvador – um ‘governo mundial’ que pode proteger a humanidade desta nova ameaça. A aceitação deste governo mundial simbolizaria a culminação do objetivo último do Estado Profundo.
A atual tecnologia holográfica disponível ao público é impressionante. Veja isto: