Por Paladin - 22 Abril 2025
Fonte: https://pugnaculum.com/o-papa-francisco-e-o-misterio-da-morte/
O vídeo apresentado por Frei Tiago, do canal Monte Carmelo, traz uma análise contundente e profundamente crítica a respeito da morte do Papa Francisco, questionando não apenas os fatos divulgados oficialmente, mas também a legitimidade de seu pontificado ao longo dos anos. Com base em argumentos teológicos e escatológicos, Frei Tiago afirma que Francisco nunca foi verdadeiramente Papa, uma vez que teria rompido com a doutrina católica em diversos pontos essenciais, assumindo uma postura que ele chama de “presidência” de uma nova igreja humanista, alheia à Tradição da Igreja fundada por Cristo.
Segundo Frei Tiago, não se trata apenas de uma eleição inválida ou de um erro administrativo da Igreja, mas de uma ruptura espiritual muito mais profunda. Ele define Francisco como um impostor, alguém que não professava a fé católica integral e, portanto, não podia representar o cargo de Vigário de Cristo na Terra. A sua morte, portanto, não é interpretada como a morte de um Papa legítimo, mas como o fim de um agente de destruição interna, cujo legado precisa ser urgentemente questionado.
O frei levanta ainda questões sérias sobre o modo como a morte foi divulgada. Segundo ele, há indícios de que Francisco já poderia estar morto antes do anúncio oficial, e que sua última aparição pública na Páscoa teria sido propositalmente encenada ou manipulada para criar impacto emocional.
Frei Tiago também sugere que o Papa teria sido descartado, talvez até mesmo de forma deliberada, por aqueles que conduzem a agenda revolucionária dentro da Igreja. Fragilizado fisicamente, ele já não teria mais utilidade política ou simbólica, sendo substituído em breve por outro “operador” da mesma mentalidade progressista e globalista, mas com aparência renovada e mais aceitação popular. Nesse contexto, a preparação para o próximo conclave seria parte de uma grande farsa, cujo objetivo seria apenas dar continuidade ao plano de desconstrução da fé católica tradicional.
Diante desse cenário, o frei adverte os fiéis: o próximo conclave não poderá eleger um verdadeiro Papa, uma vez que os cardeais que o compõem foram nomeados por um impostor. Portanto, não estão em plena comunhão com a Igreja verdadeira. A única solução possível, segundo essa linha de pensamento, seria uma ação extraordinária da Providência ou um conclave alternativo formado por bispos fiéis à Tradição, capazes de restaurar a autoridade legítima da Sé de Pedro e professar integralmente a fé imutável da Igreja.
Ao final da análise, Frei Tiago reforça a importância de manter a oração, a vigilância e a fidelidade à doutrina católica diante da maior crise espiritual da história recente da Igreja. O apelo é claro: que o Senhor, no tempo oportuno, suscite um verdadeiro pastor, que restaure a fé e conduza novamente as almas ao caminho da salvação.
Diante de tudo isso, fica difícil ignorar que algo muito maior está em jogo. Quando líderes religiosos se tornam figuras políticas, quando símbolos milenares são tratados como peças de uma engrenagem institucional e quando até mesmo a morte de um pontífice levanta suspeitas de encenação ou manipulação, a pergunta que inevitavelmente surge é:
O que exatamente está sendo protegido, ou escondido, por trás dos muros do Vaticano?
E se essa é apenas a superfície do que se permite ver…
o que mais pode estar sendo cuidadosamente mantido nas sombras?