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A SITUAÇÃO DA IGREJA É INSOLÚVEL HUMANAMENTE. (Conheça a entrevista que foi censurada a Mons. Carlo Maria Viganó)

Dos 136 Cardeais eleitores, 108 foram “criados” por Bergoglio, o que significa que qualquer Papa eleito no próximo Conclave – mesmo que seja um novo São Pio X – sua autoridade será minada por ter sido eleito por falsos cardeais , criados por um falso Papa.
Mons. Carlo Maria Viganó:
Esta é a entrevista solicitada pela redação de Fuori dal Coro da Mediaset para o episódio de ontem, 23 de Abril. Sem qualquer explicação ou pedido de desculpas da redação, minha intervenção não foi emitida. Disponibilizo-a aqui.
1. Qual é a sua avaliação do papado de Bergoglio?
Nas últimas décadas, um lobby subversivo tomou as alavancas do poder nos governos e instituições, a fim de realizar o plano anticristão e maçônico da Revolução. As agências governamentais – como sabemos pelo que também está surgindo nos Estados Unidos – têm interferido na vida das Nações, organizando e financiando a chamada “Agenda 2030” da Fundação Rockfeller e do Fórum Econômico Mundial, que consiste na destruição da família, a mercantilização da vida humana, a corrupção moral das crianças e jovens, a exploração dos trabalhadores, a privatização de todos aqueles serviços que até os anos 1900 estavam garantidos – sem fins lucrativos – pelo Estado: saúde, infraestrutura, defesa, comunicações, educação.
Para levar a cabo este golpe de estado global foi necessária a colaboração (paga, é claro) de funcionários corruptos, políticos, médicos, magistrados, professores, todos corruptos. A Igreja católica, que já com o Concílio Vaticano II se tinha alinhado com a mentalidade mundana, permaneceu firmemente ancorada em certos princípios não negociáveis, por exemplo, em matéria de moralidade sexual ou de respeito à vida humana desde a concepção até a morte natural. Bento XVI se opôs claramente ao plano globalista e nunca teria revogado esses princípios, legitimando a ideologia LGBTQ, o gênero, as loucuras pseudo-sanitárias da OMS sobre modificação genética e despovoamento mundial, a islamização da Europa através da substituição étnica.
Era necessário, portanto, eliminar Joseph Ratzinger e substituí-lo por um “Papa” que – como esperava o colaborador de Hillary Clinton, John Podesta – impulsionasse a Agenda 2030, ratificasse a fraude climática e convencesso os fiéis de todo o mundo a submeter-se à inoculação de um soro que agora sabemos que estava desenhado para eliminar ou patologizar a maior parte da humanidade. Este golpe do Vaticano foi possível (e sabemos disso pelas admissões de seus protagonistas, incluindo o polêmico Cardeal Danneels) graças às manobras da máfia de Saint Gallen, que em conjunto com o estado profundo americano, empurrou Bento XVI a renunciar e conseguiu nomear Jorge Mario Bergoglio como chefe da Igreja católica.
A de Bergoglio foi uma usurpação nem mais nem menos do que aquelas que permitiram ao lobby globalista impor a seus governantes as ordens do Fórum de Davos (...) e todas estas pessoas, sem excessão, estão altamente comprometidas e são vulneráveis à chantagem, pelo que se veem obrigadas a obedecer se não querem ver seus crimes e perversões saindo à luz. Bergoglio e seus acólitos também não são exceção. O julgamento que qualquer católico se vê obrigado a formular sobre este “papado” – que não é realmente um papado – não pode deixar de ser terrível, sob todos os pontos de vista.
A Igreja de Roma, depois destes doze anos de tirania, está devastada pelos escândalos, pela corrupção, pelas violações dos Direitos Humanos – penso no acordo com a ditadura comunista de Pequim – e por uma gestão falhada em todas as frentes. As tímidas críticas de alguns cardeais e bispos às heresias e escândalos de Bergoglio não afetaram este regime global que vê seus governantes como aliados, contra os cidadãos e os fiéis.
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